Resultados para: “Engenharia e Tecnologia”
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8 - Análise de Sistemas Usando a Transformada de Laplace |
KLUEVER, Craig A. | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
Análise de Sistemas Usando a Transformada de Laplace CAPÍTULO 8 8.1 Nos Capítulos 5, 6 e 7 a função de transferência foi apresentada como uma forma conveniente de representar e analisar a relação entrada-saída de sistemas dinâmicos SISO (única entrada e única saída). Além disso, elas foram desenvolvidas no Capítulo 5 usando o método do operador diferencial (ou D) sem aplicar formalmente a transformada de Laplace. As funções de transferência foram empregadas nos Capítulos 5 e 6 para representar a dinâmica dos sistemas no formato de diagramas de blocos (por exemplo, modelos Simulink). Adicionalmente, são usadas extensivamente na análise da resposta em frequência (Capítulo 9) e nos sistemas de controle em malha fechada (Capítulo 10). Neste capítulo, será apresentada uma breve revisão da teoria da transformada de Laplace e seu uso na obtenção da resposta de sistemas dinâmicos, que são modelados por equações diferencias lineares, invariantes no tempo (LIT). A transformada de Laplace fornece uma abordagem sistemática para a resolução de uma equação diferencial LIT pela transformação de suas variáveis no tempo t em equações algébricas no domínio da variável complexa de Laplace s. Quaisquer condições iniciais existentes são manipuladas de forma sistemática usando a transformada de Laplace e a resposta no tempo do sistema é finalmente obtida determinando a transformada inversa de Laplace. O leitor deve lembrar que a solução analítica de uma equação diferencial LIT foi obtida no Capítulo 7 assumindo uma forma de solução no domínio do tempo. Essa abordagem é tipicamente a primeira técnica apresentada em uma disciplina-padrão tratando de equações diferenciais. As transformações de Laplace fornecem uma abordagem alternativa para a solução das equações diferenciais LIT “na mão”. Ver todos os capítulos |
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Referências |
P. J. Fellows | Grupo A | PDF Criptografado | |||
902 PARTE V Operações de pós-processamento Uma etiqueta de código de barras é criada para a caixa ou pallet, e é usada para todas as transações posteriores relacionadas ao item. Um computador controla a colocação de produtos desde a paletização até o armazenamento e seleção de pedidos para reduzir os custos de manipulação. Os pallets ou as caixas individuais são despachados usando leitores de código de barras portáteis ou scanner de identificação por radiofrequência. O operador pode selecionar produtos para pedidos, escanear caixas ou montar cargas de pallets de um pedido e também receber devolução de produtos. O sistema armazena a composição e o peso de cada pedido despachado, a data e a origem do produto. A automação de todo o processo de compra inclui o recebimento de cargas, empilhamento em armazéns, atribuição, seleção e envio de alimentos para e de cada armazém. Os grandes armazéns usam sistemas computadorizados de roteamento de caminhões, que armazenam informações sobre níveis de estoque, sua localização em um armazém e o layout do armazém. Os veículos guiados automaticamente (VGA) seguem rotas fixas guiadas por fios enterrados no chão do armazém ou linhas coloridas pintadas no chão. Estes estão sendo substituídos por VGA de “rota livre” e veículos guiados por visão (VGV), nos quais um computador atribui uma rota ideal para cada veículo. Os alimentos embalados são paletizados e cada pacote e pallet é codificado com um código de barras ou uma etiqueta de identificação por radiofrequência que é lida por um microprocessador. O estoque codificado é atribuído a um local de estoque pelo computador, que compila em sua memória um mapa do armazém e os níveis de estoque atuais. O progresso de cada Ver todos os capítulos |
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5 - Comando, Controle e Proteção dos Circuitos |
NISKIER, Julio | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
Comando, Controle e Proteção dos Circuitos O 5 s circuitos elétricos são dotados de dispositivos que permitem: a) A interrupção da passagem da corrente por seccionamento. São os aparelhos de comando. Compreendem os interruptores, as chaves de faca, os contatores, os disjuntores, as barras de seccionamento etc. Estes dispositivos permitem a operação e a manutenção dos circuitos por eles manobrados. b) A proteção contra curtos-circuitos ou sobrecargas. Em certos casos, o mesmo dispositivo permite alcançar os objetivos acima citados (disjuntores, por exemplo). Vejamos os dispositivos mais comumente usados em instalações de baixa tensão para as finalidades mencionadas. Destacamos a NBR 5361, Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas sobre “Disjuntores de baixa tensão” emitida em setembro de 1998. 5.1 Dispositivos de Comando dos Circuitos Vimos, no Cap. 3, vários tipos de interruptores unipolares que ligam ou desligam lâmpadas e que interrompem a corrente no fio fase, ao qual são ligados. Observamos, na oportunidade, que o fio neutro vai à lâmpada e não ao interruptor. Analisamos, também, o funcionamento dos interruptores paralelo e intermediário. Uma tomada de corrente também pode ser considerada como um dispositivo de seccionamento. Ver todos os capítulos |
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Capítulo 12 - Introdução ao Escoamento Compressível |
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J.; MICHTELL, John W. | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
capítulo 12 Introdução ao Escoamento Compressível 12.1 Revisão de Termodinâmica 12.2 Propagação de Ondas de Som 12.3 Estado de Referência: Propriedades de Estagnação Isentrópica Local 12.4 Condições Críticas 12.5 Equações Básicas para Escoamento Compressível Unidimensional 12.8 Escoamento Supersônico em Canais, com Choque 12.8 Escoamento Supersônico em Canais, com Choque (continuação, no GEN-IO) 12.9 Escoamento em Duto de Área Constante, com Atrito (no GEN-IO) 12.10 Escoamento sem Atrito em um Duto de Área Constante, com Transferência de Calor (no GEN-IO) 12.6 Escoamento Isentrópico de um Gás Ideal: 12.11 Choques Oblíquos e Ondas de Expansão 12.7 Choques Normais 12.12 Resumo e Equações Úteis Variação de Área (no GEN-IO) Estudo de Caso O super-homem é mais rápido do que uma bala. Então, o quão rápido é isso? Verifica-se que a maior velocidade de uma bala é em torno de 1500 m/s, ou em torno do número de Mach 4,5 ao nível do mar. Os seres humanos podem acompanhar o super-homem? Ver todos os capítulos |
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14 CONFORMAÇÃO DE CHAPAS METÁLICAS |
Groover, Mikell P. | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
14 CONFORMAÇÃO DE CHAPAS METÁLICAS Sumário 14.1 Operações de Corte 14.1.1 Cisalhamento, Recorte e Puncionamento 14.1.2 Análise do Corte de Chapas Metálicas 14.1.3 Outras Operações de Corte de Chapas Metálicas 14.2 Operações de Dobramento 14.2.1 Dobramento em V e Dobramento de Flange 14.2.2 Análise do Dobramento 14.2.3 Outras Operações de Dobramento e Conformação de Chapas Metálicas 14.3 Estampagem 14.3.1 Mecânica da Estampagem 14.3.2 Análise da Estampagem 14.3.3 Outras Operações de Estampagem 14.3.4 Defeitos de Estampagem 14.4 Outras Operações de Conformação de Chapas 14.4.1 Operações Realizadas com Ferramental Rígido 14.4.2 Operações Realizadas com Ferramental Elástico 14.5 Matrizes e Prensas Empregadas nos Processos de Conformação de Chapas 14.5.1 Matrizes 14.5.2 Prensas 14.6 Operações de Conformação de Ver todos os capítulos |
604 Livro Impressos
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