Resultados para: “Engenharia e Tecnologia”
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9. Produtos fermentados especiais |
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9. Produtos fermentados especiais Alan J. Bent 9.1 Introdução “Pães estrangeiros cortam as vendas dos pães de forma” foi a manchete de um artigo de Joanna Bale, no The Times, de 13 de agosto de 1996. De acordo com a matéria, “Enquanto os croissants e outros tipos de pão crescem em popularidade, o pobre pão de forma continua a perder a predileção do mercado. Os consumidores estão ficando mais ousados e adquirindo gosto pelos novos produtos disponíveis”. O termo “produtos fermentados especiais” é um tanto difícil de definir, e recai em outra categoria nebulosa: “produtos matinais”. A definição a respeito de produtos matinais pode variar de “qualquer coisa que não seja pão ou bolo; pequenos produtos de panificação, excluindo-se produtos tipo petiscos” até “não há definição legal que abrange esse termo. Os produtos matinais podem variar de produtos crocantes, muito magros, como os pães tipo Viena, até produtos que contêm grandes quantidades de gordura e açúcar, e possivelmente frutas e condimentos (p. ex., hot cross buns). Ver todos os capítulos |
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Sugestões de livros para consulta |
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SU GESTÕES DE LIVROS PA R A CON SULTA Atkins P, Jones L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Tradução de Ricardo Bicca de Alencastro. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Mahan RJM. In: Toma HE (coord.). Química: um curso universitário Bruce M. Tradução de Koiti Araki, Denise de Oliveira Silva, Flávio Massao Matsumoto. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. Solomons TWG, Fryhle CB. Química orgânica. Tradução de Robson Mendes Matos. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 3 volumes. Tipler PA, Mosca G. Física para cientistas e engenheiros. Tradução e revisão técnica de Paulo Machado Mors, Naira Maria Balzaretti, Márcia Russman Gallas. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 3 volumes. 79 curso_de_quimica_engenharia.indb 79 27/01/16 3:46 PM curso_de_quimica_engenharia.indb 80 27/01/16 3:46 PM Ver todos os capítulos |
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2. O petróleo não sairá tão logo |
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2 O PETRÓL EO NÃO SAIRÁ TÃO LOG O Há uma importante pressão mundial para diminuir nossa dependência de combustíveis fósseis, como petróleo, gás natural e carvão. Muitos malefícios são atribuídos à produção do gás dióxido de carbono (CO2), pela combustão dos hidrocarbonetos das substâncias mencionadas. Um hidrocarboneto saturado ou alcano tem a fórmula química geral dada pela equação (2.1) CnH2n + 2 (2.1) em que n é o número de átomos de carbono. A denominação saturado origina-se do fato de que as quatro valências químicas do carbono estão ocupadas, seja por outros átomos de carbono, seja por átomos de hidrogênio, isto é, existem apenas ligações químicas simples unindo o átomo de carbono a outros átomos. Na maioria das vezes, esses átomos de carbono estão ligados a átomos de hidrogênio ou a outro átomo de carbono, originando a família dos alcanos, a classe mais simples dos hidrocarbonetos saturados. 5 curso_de_quimica_engenharia.indb 5 Ver todos os capítulos |
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2. A água e a ligação de hidrogênio |
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2 A água e a l i g ação de h i dro g ê n i o Uma das maravilhosas características da molécula de água é a criação de um ambiente favorável à evolução e à continuação das espécies, o qual está diretamente relacionado com as propriedades únicas dessa molécula tão peculiar e interessante. Você viu no capítulo anterior (e provavelmente já sabia) que a molécula de água é formada por um átomo de oxigênio e dois de hidrogênio. Viu também que os átomos possuem características específicas que permitem sua combinação com outros elementos químicos para formar diferentes moléculas. No caso da água, a diferença de eletronegatividades entre oxigênio e hidrogênio dá a essa molécula um tipo especial de interação, chamado de ligação de hidrogênio. É dessa ligação química entre os átomos da água que surgem as incríveis propriedades que permitem a existência de vida na Terra. Daqui surge um ponto interessante, que é saber como analisar a eletronegatividade de um átomo e a polaridade de uma ligação química. Ver todos os capítulos |
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Prefácio |
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PR E FÁCIO Desde 2008, o mundo sofre uma crise econômica e financeira que só admite comparação com a Grande Depressão de 1932. Se as manifestações de alarme começaram em 2007, nos Estados Unidos (EUA), com a falência das hipotecas de casas, o drama há muito estava para ocorrer. Causas? Incompetência de autoridades e bancos, cobiça desenfreada e, frequentemente, simples roubalheira. A crise se alastrou pelo mundo por causa da enorme importância dos EUA na economia, indústria e comércio mundiais. Não somente por questões de poder e ideológicas, mas muito especificamente também por ser o dólar americano a moeda de troca mundial. Com a crise, os norte-americanos começaram a inundar o mercado com sua moeda, procurando reanimar sua economia. Houve, com isso, a valorização artificial de outras moedas, inclusive do real. Simultaneamente ao impacto da crise nos EUA, a União Europeia (UE, composta por 27 países) estava gerando sua própria crise, principalmente na chamada zona ou área do euro (países europeus que adotaram o euro como moeda comum), provocada principalmente Ver todos os capítulos |
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Parte VIII - 33 - Tecnologias de Nanofabricação |
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33 Tecnologias de Nanofabricação Sumário 33.1 Produtos e Aplicações de Nanotecnologia 33.1.1 Classificação dos Produtos e Aplicações 33.1.2 Nanoestruturas de Carbono 33.1.3 A Iniciativa Nacional de Nanotecnologia 33.2 Introdução à Nanociência 33.2.1 O Tamanho Importa 33.2.2 Microscópios de Varredura por Sonda 33.3 Processos de Nanofabricação 33.3.1 Abordagens de Processamento de Cima para Baixo (Micronano) 33.3.2 Abordagens de Processamento de Baixo para Cima (Piconano) A tendência em miniaturização ultrapassou a barreira do micrometro e entrou no nanômetro (nm). Nanotecnologia se refere à fabricação e aplicação de itens cujas características têm dimensões que variam de menos de 1 nm a 100 nm (1 nm 5 1023 mm 5 1026 mm 5 1029 m).1 Os itens incluem filmes (películas), revestimentos, pontos, linhas, fios, tubos, estruturas e sistemas. O prefixo “nano” é utilizado para esses itens; desse modo, novas palavras como nanotubo, nanoestrutura, nanoescala e nanociência entraram para o vocabulário. Nanociência é o campo de estudo científico que lida com objetos na mesma faixa de tamanho. Nanoescala se refere às dimensões dentro dessa faixa e um pouco abaixo, sobrepondo-se na extremidade inferior com os tamanhos dos átomos e moléculas. Por exemplo, o menor átomo é o hidrogênio, com um diâmetro próximo de 0,1 nm, enquanto o maior dos átomos com ocorrência natural é o urânio, com um diâmetro aproximado de 0,4 nm [4]. As moléculas tendem a ser maiores porque consistem em múltiplos átomos. As moléculas compostas de aproximadamente 30 átomos têm um tamanho aproximado de 1 nm, dependendo dos elementos envolvidos. Portanto, a nanociência envolve o comportamento das moléculas individuais e os princípios que explicam esse comportamento, e a nanotecnologia envolve a aplicação desses princípios para criar produtos úteis. Ver todos os capítulos |
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Capítulo 8 - Biogeografia |
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Capítulo 8 Biogeografia OBJETIVOS DE APRENDIZADO Se o objetivo for a conservação da diversidade biológica, é necessário entender, de maneira ampla, os padrões globais da biogeografia. Após a leitura deste capítulo, deve-se saber: • Como o clima, o substrato rochoso e os solos afetam a geografia da vida. • O que são regiões bióticas e como elas se diferenciam. • Quando a introdução de uma espécie em um novo habitat é ou não oportuno. • De que forma as placas tectônicas afetam a biogeografia. • O que é biogeografia de uma ilha e no que isso implica a geografia geral da vida. • O que são os padrões geográficos dos 17 maiores biomas da Terra. • Como as pessoas afetam a geografia da vida. • Como a introdução de espécies exóticas geralmente afeta os habitats. Grous-americanos, maiores pássaros da América do Norte e entre as espécies mais ameaçadas, voam durante a sua migração anual. 008botkin7ed.indd 142 Ver todos os capítulos |
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16 - Circuitos CMOS Digitais |
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16 Circuitos CMOS Digitais Em nossa vida cotidiana, é praticamente impossível encontrar dispositivos eletrônicos que não contenham circuitos digitais. De relógios e câmeras fotográficas a computadores e telefones celulares, os circuitos digitais representam mais de 80 % do mercado de semicondutores. Entre os exemplos encontram-se microprocessadores, memórias e circuitos integrados para processamento digital de sinais. Inversor CMOS Considerações Gerais • Característica Estática • Característica Dinâmica Este capítulo apresenta uma introdução à análise e síntese de circuitos CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor, ou semicondutor-metal-óxido complementar) digitais. O objetivo é prover um entendimento detalhado de portas lógicas, no nível de transistores, para preparar o leitor para cursos sobre projeto digital. O roteiro do capítulo é delineado a seguir. • Característica de Transferência de Tensão • Comportamento Dinâmico Ver todos os capítulos |
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6 - VIGAS DE ALMA CHEIA |
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Capítulo 6 Vigas de Alma Cheia 6.1 INTRODUÇÃO 6.1.1 Conceitos Gerais No projeto no estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se, para as seções críticas, o momento e o esforço cortante resistentes de projeto para compará-los aos respectivos esforços solicitantes de projeto. Além disso, devem-se verificar os deslocamentos no estado limite de utilização. A resistência à flexão das vigas pode ser afetada pela flambagem local e pela flambagem lateral. A flambagem local é a perda de estabilidade das chapas comprimidas componentes do perfil (ver Seção 5.5), a qual reduz o momento resistente da seção. Na flambagem lateral a viga perde seu equilíbrio no plano principal de flexão (em geral vertical) e passa a apresentar deslocamentos laterais e rotações de torção (Fig. 6.1b). Para evitar a flambagem de uma viga I, cuja rigidez à torção é muito pequena, é preciso prover contenção lateral à viga. A resistência ao esforço cortante de uma viga pode ser reduzida pela ocorrência de flambagem da chapa de alma sujeita às tensões cisalhantes. Ver todos os capítulos |
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7. Ensaio de Fluência |
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7 Ensaio de Fluência �Frequentemente materiais são submetidos a operações por longos períodos sob condições de elevada temperatura e tensão mecânica estática. Essas condições são favoráveis a mudanças de comportamento dos materiais em função do processo de difusão dos átomos, do movimento de discordâncias, do escorregamento de contornos de grão e da recristalização. Para a análise desse comportamento, é utilizado o ensaio de fluência, que consiste na aplicação de uma carga inicial e constante em um material durante um período de tempo, quando submetido a temperaturas elevadas (Fig. 7.1). O objetivo do ensaio é a determinação da vida útil do material nessas condições. Entre os principais materiais ensaiados em fluência, podem ser citados os empregados em instalações de refinarias petroquímicas, usinas nucleares, indústria aeroespacial, tubulações, turbinas etc. Esse ensaio não constitui um ensaio de rotina devido ao grande tempo necessário para a sua realização, motivo pelo qual foram desenvolvidas técnicas de extrapolação de resultados para longos períodos e ensaios alternativos em condições severas. Ver todos os capítulos |
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Capítulo 10 - Controle de velocidade e conjugado |
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CAPÍTULO 10 Controle de velocidade e conjugado O s motores elétricos são empregados em muitas aplicações que requerem controle de velocidade e conjugado. A maioria das máquinas CA do século passado tendia a ser empregada basicamente como dispositivos de velocidade única. Normalmente, elas funcionavam com fontes de frequência fixa (na maioria dos casos era a rede elétrica de 50 ou 60 Hz), ao passo que o controle da velocidade requeria uma fonte de velocidade variável. Assim, as aplicações que exigiam velocidade variável e conjugado controlado eram atendidas por máquinas CC, que podem proporcionar controle de velocidade altamente flexível, embora a certo custo porque elas são mais complexas, mais caras e necessitam de mais manutenção do que as máquinas CA. A disponibilidade de interruptores ou chaves de potência de estado sólido e microprocessadores para controle alterou muito essa situação. Hoje, é possível construir sistemas eletrônicos de potência capazes de fornecer as formas de onda de tensão/corrente e frequência variáveis necessárias para obter a operação com velocidade variável e controle de conjugado com máquinas CA. Como resultado, agora as máquinas CA substituíram as máquinas CC em muitas aplicações tradicionais e um amplo conjunto de novas aplicações se desenvolveu. Ver todos os capítulos |
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Capítulo 3 - Princípios de conversão eletromecânica de energia |
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CAPÍTULO 3 Princípios de conversão eletromecânica de energia N este capítulo, trataremos do processo de conversão eletromecânica de energia que utiliza, como meio, o campo elétrico ou magnético do dispositivo de conversão. Ainda que os diversos dispositivos de conversão operem com princípios similares, as suas estruturas dependem de suas funções. Os dispositivos de medida e controle frequentemente são denominados transdutores. Em geral, operam com sinais relativamente pequenos e sob condições lineares de entrada e saída. Diversos exemplos podem ser dados, como microfones, cápsulas fonográficas, sensores e alto-falantes. Uma segunda categoria de dispositivos abrange os dispositivos produtores de força incluindo solenoides, relés e eletroímãs. Uma terceira categoria inclui os equipamentos de conversão contínua de energia como motores e geradores. Esse capítulo está voltado aos princípios de conversão eletromecânica de energia e à análise dos dispositivos que realizam essa função. A ênfase será colocada na análise de sistemas que usam campos magnéticos como meio de conversão, tendo em vista que os capítulos restantes deste livro tratarão de tais dispositivos. No entanto, as técnicas de análise usadas em sistemas com campos elétricos são muito semelhantes. Ver todos os capítulos |
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Capítulo 1 - Circuitos magnéticos e materiais magnéticos |
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CAPÍTULO 1 Circuitos magnéticos e materiais magnéticos O objetivo deste livro é o estudo dos dispositivos usados na interconversão de energias elétrica e mecânica. É dada ênfase às máquinas rotativas eletromagnéticas, pois é através delas que ocorre a maior parte dessa conversão. No entanto, as técnicas desenvolvidas aplicam-se genericamente a uma larga faixa de outros dispositivos, como máquinas lineares, atuadores e sensores. Mesmo não sendo um dispositivo de conversão eletromecânica de energia, o transformador é um importante componente do processo global de conversão energética e será discutido no Capítulo 2. Como com a maioria dos dispositivos de conversão eletromecânica de energia discutidos neste livro, os enrolamentos com acoplamento magnético estão na natureza do funcionamento do transformador. Por essa razão, as técnicas desenvolvidas para sua análise formam a base da discussão que se segue sobre máquinas elétricas. Praticamente todos os transformadores e máquinas elétricas usam material ferromagnético para direcionar e dar forma a campos magnéticos, os quais atuam como meio de transferência e conversão de energia. Materiais magnéticos permanentes, ou ímãs, também são muito usados. Sem esses materiais, não seriam possíveis as implementações práticas da maioria dos dispositivos eletromecânicos familiares de conversão de energia. A capacidade de analisar e descrever sistemas que contenham esses materiais é essencial ao projeto e entendimento desses dispositivos. Ver todos os capítulos |
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Capítulo 9 - Motores mono e bifásicos |
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CAPÍTULO 9 Motores mono e bifásicos E ste capítulo discute os motores monofásicos. Ao mesmo tempo que focaliza os motores de indução, também discute os motores de indução, os síncronos de relutância, os de histerese e os de polos sombreados. Observe que outro motor monofásico comum, o motor série universal, foi discutido na Seção 7.10. A maioria dos motores de indução com uma especificação de potência fracionária (fração de quilowatt) são motores monofásicos. Em aplicações residenciais e comerciais, são encontrados em uma ampla variedade de equipamentos incluindo refrigeradores, condicionadores de ar, trocadores de calor, ventiladores, bombas, máquinas de lavar e secadores. Neste capítulo, descreveremos esses motores qualitativamente em termos da teoria do campo girante e começaremos com uma análise rigorosa de um motor monofásico que opera com um único enrolamento. Entretanto, na realidade, a maioria dos motores de indução monofásicos são motores bifásicos com enrolamentos assimétricos. Normalmente, os dois enrolamentos são bem diferentes, com números diferentes para as espiras e/ou a distribuição de enrolamentos. Assim, este capítulo discute também os motores bifásicos e inclui o desenvolvimento de uma teoria quantitativa para a análise de motores de indução monofásicos que estejam funcionando com ambos os enrolamentos: principal e auxiliar. Ver todos os capítulos |
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Capítulo 6 - Máquinas polifásicas de indução |
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CAPÍTULO 6 Máquinas polifásicas de indução O objetivo deste capítulo é estudar o comportamento das máquinas de indução polifásicas. Nossa análise começará com o desenvolvimento de circuitos equivalentes monofásicos, cuja estrutura genérica é sugerida pela semelhança existente entre uma máquina de indução e um transformador. Esses circuitos equivalentes podem ser usados para estudar as características eletromecânicas da máquina de indução e o efeito da carga apresentado pela máquina sobre a sua fonte de energia, seja ela uma fonte de frequência fixa, como um sistema de potência, seja um acionamento de motor com frequência e tensão variáveis. 6.1 Introdução às máquinas de indução polifásica Como foi mostrado na Seção 4.2.1, no motor de indução a corrente alternada é fornecida diretamente ao estator, ao passo que o rotor recebe a corrente por indução, como em um transformador, a partir do estator. O enrolamento de estator é do tipo discutido na Seção 4.5, como na máquina síncrona. Quando a excitação é feita por uma fonte polifásica equilibrada, um campo magnético é produzido no entreferro girando na velocidade síncrona. Essa velocidade é determinada pelo número de polos do estator e pela frequência fe aplicada ao estator (Equação 4.44). Ver todos os capítulos |
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Referências |
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Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática 933 REFERÊNCIAS Anon, 2011. Functions and food sources of some common minerals. Dieticians of Canada. Disponível em: www. dietitians.ca/Your-Health/Nutrition-A-Z/Minerals/ Functions-and-Food Sources-of-Common-Minerals.aspx (www.dietitians.ca > select ‘Your Health’ > ‘Nutrition A-Z’ >‘Minerals’) (acesso em: fevereiro de 2016). Arvanitoyannis, I.S., van Houwelingen-Koukaliaroglou, M., 2005. Functional foods: a survey of health claims, pros and cons, and current legislation. Crit. Rev. Food. Sci. Nutr. 45 (5), 385-404, http://dx.doi. org/10.1080/10408390590967667 Ascherio, A., Rimm, E.B., Stampfer, M.J., Giovannucci, E.L., Willett, W.C., 1995. Dietary intake of marine n – 23 fatty acids, fish intake, and the risk of coronary disease among men. N. Engl.. J. Med. 332, 977-982, http:// dx.doi.org/10.1056/NEJM199504133321501 Belitz, H.-D., Grosch, W., Schieberle, P., 2009. Food Chemistry. 4th ed Springer-Verlag, Berlin. Ver todos os capítulos |
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Apêndice B - Fórmulas e conversões |
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apêndice B Fórmulas e conversões Tabela de conversão de números na forma de complemento de 2 Complemento de 2 Decimal Complemento de 2 Decimal Complemento de 2 Decimal Complemento de 2 Decimal 11111111 1 11011111 33 10111111 65 10011111 97 11111110 2 11011110 34 10111110 66 10011110 98 11111101 3 11011101 35 10111101 67 10011101 99 11111100 4 11011100 36 10111100 68 10011100 100 11111011 5 11011011 37 10111011 69 10011011 101 11111010 6 11011010 38 10111010 70 10011010 102 11111001 7 11011001 39 10111001 71 10011001 103 11111000 8 11011000 40 10111000 72 10011000 Ver todos os capítulos |
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Capítulo 26 - Rigidez e Métodos de Passo Múltiplo |
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capítulo 26 Rigidez e Métodos de Passo Múltiplo Este capítulo abrange duas áreas. Primeiro, descrevemos EDOs rígidas. Elas são tanto EDOs individuais quanto sistemas de EDOs que têm as componentes rápida e lenta em sua solução. Introduzimos a ideia de uma técnica de solução implícita como um recurso comumente usado para tratar esse problema. A seguir, discutiremos métodos de passo múltiplo. Esses algoritmos retêm informações de passos anteriores para capturar mais eficientemente a trajetória da solução, além de fornecer estimativas do erro de truncamento que podem ser usadas para implementar um controle adaptativo do tamanho do passo. 26.1 RIGIDEZ A rigidez é um problema especial que pode aparecer na solução de equações diferenciais ordinárias. Um sistema rígido é aquele que envolve componentes variando rapidamente junto a componentes variando lentamente. Em muitos casos, as componentes que variam de forma rápida são transientes efêmeros que desaparecem de forma rápida, depois do que a solução passa a ser dominada pelas componentes que variam de forma lenta. Embora os fenômenos transientes existam apenas para uma pequena parte do intervalo de integração, podem determinar o passo no tempo para toda a solução. Ver todos os capítulos |
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25.3 Embalagens por torção |
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Capítulo 25 Envase e fechamento de recipientes 869 Alimentação do filme Caixa de dobra Mandíbulas rotatórias Alimentação Selagem longitudinal Selagem transversal Transportador de descarga Selagem longitudinal Selagem transversal FIGURA 25.15 Equipamento de forma-enche-sela horizontal (flow wrap). Os estágios da operação do equipamento são: 1. Desenrolar o filme: fornece a tensão correta ao filme. 2. Alimentação e detecção do produto: dá o espaçamento e identificação de “produto ausente”. 3. �Puxada e selagem longitudinal: transporta o filme no sentido do comprimento, posicionamento e selagem com correção integrada de marca. 4. Selagem e corte transversal: separa os pacotes após selagem das bordas usando faca rotatória. 5. Saída de produto embalado: transporte para embalagem secundária. De Naylor, P., 1992. Horizontal form–fill and seal packaging. In: Turner, A. (Ed.), Food Technology International Europe. Sterling Ver todos os capítulos |
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Capítulo 9 - Amplificadores CC, BC e de múltiplos estágios |
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9 Amplificadores CC, BC e de múltiplos estágios Quando o valor da resistência de carga for baixo em relação à resistência do coletor, o ganho de tensão de um estágio EC é baixo e o amplificador pode ficar sobrecarregado. Uma forma de evitar a sobrecarga é usar um amplificador em coletor comum (CC) ou seguidor do emissor. Esse tipo de amplificador tem alta impedância de entrada e pode acionar cargas com valores baixos de resistências. Além dos seguidores de emissor, este capítulo trata dos amplificadores de múltiplos estágios, amplificadores Darlington, uma melhoria na regulação de tensão e dos amplificadores em base comum (BC). • Objetivos de aprendizagem Após o estudo deste capítulo você deverá ser capaz de: Sumário • 9-1 9-2 9-3 9-4 9-5 9-6 9-7 9-8 9-9 • Amplificadores com estágios em cascata Dois estágios com realimentação Ver todos os capítulos |
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3 - Distúrbios de Energia Elétrica |
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3 Distúrbios de Energia Elétrica Para começar O tema distúrbios na energia elétrica vem obtendo destaque e ocupando uma importante área da Engenharia Elétrica e sistemas de potência. A razão para tal importância é o aumento da sensibilidade e as distorções geradas por equipamentos e componentes presentes no sistema elétrico. A expansão do consumo e o desenvolvimento tecnológico despertam a necessidade de se estudar e compreender os fenômenos que geram os distúrbios na rede elétrica, bem como apresentar soluções para minimizá-los. Este capítulo apresenta os principais conceitos relacionados com os distúrbios presentes nas instalações elétricas. 3.1 Distúrbios presentes nas instalações elétricas É crescente a preocupação com a qualidade da energia elétrica por parte dos diversos agentes e segmentos envolvidos, desde a geração até o consumo final de energia elétrica, destacando-se: » A proliferação de cargas não lineares no que diz respeito a relação tensão-corrente, a exemplo dos computadores, aparelhos eletroeletrônicos, sistemas de iluminação com lâmpadas de descarga e fluorescentes compactas. Ver todos os capítulos |
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PARTE I - CONCEITOS INTRODUTÓRIOS |
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• A C O N S T R U Ç ÃO D E N O V O S C A M I N H O S PA R A A G E S TÃO , I N O VAÇ ÃO E . . . PARTE I CONCEITOS INTRODUTÓRIOS 1 PA R T E I • CO N C E I TO S I N T R O D U TÓ R I O S 2 CAPÍTULO 1 A construção de novos caminhos para a gestão, inovação e sustentabilidade nos agronegócios Luís Fernando Soares Zuin Poliana Bruno Zuin Timóteo Ramos Queiroz INTRODUÇÃO Nas próximas décadas, o maior desafio dos profissionais de todas as organizações que compõem as cadeias produtivas dos agronegócios será como planejar, implementar e conduzir de forma conjunta modelos produtivos economicamente viáveis, inovadores, ambientalmente corretos e socialmente justos em suas rotinas de trabalho. Do lado do consumidor, temos cada vez mais uma pluralidade de indivíduos com desejos e necessidades distintos, relacionados aos aspectos éticos e estéticos do ato de consumo dos mais variados produtos, entre eles os alimentos. Ver todos os capítulos |
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Sistema Esquelético |
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Guia Prático de Radiologia Exames Especializados Sistema Esquelético No humano adulto o sistema esquelético é formado por aproximadamente 206 ossos e suas cartilagens e articulações. Esses ossos e cartilagens são unidos por ligamentos e, juntamente com os músculos, proporcionam o movimento corporal. As funções do sistema esquelético são: ³³ Reserva de sais minerais, principalmente cálcio e fósforo; ³³ Proteção e sustentação do corpo; ³³ Promoção de movimento juntamente com os músculos; ³³ Produção de células sanguíneas pela medula óssea vermelha localizada dentro de alguns ossos. Artrografia É um exame radiológico que avalia as estruturas internas de articulações sinoviais e tecidos moles associados. Entre as articulações que podem ser avaliadas por esse método incluem-se joelho, ombro, quadril, tornozelo, cotovelo, articulação temporomandibular e punho. 77 Guia Prático de Radiologia Exames Especializados Ver todos os capítulos |
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3. Extensão Rural e Desenvolvimento Sustentável |
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Extensão Rural e Desenvolvimento Sustentável 3 Para começar O conteúdo deste capítulo trata da estrutura agrícola brasileira, o planejamento e a avaliação de programas de extensão rural. Para tanto, apresentaremos as logísticas de transporte e armazenagem, o beneficiamento e a indústria agrícola de transformação e embalagem. Faremos uma análise da política pública e de seu planejamento agrícola em nível de agricultura familiar. 3.1 A sustentabilidade A busca pela sustentabilidade nos mostra que nossa agricultura, do jeito que está, não agrada. Isso serve como um sinal de alerta de que precisamos fazer alguma coisa para mudar nosso modo de produção agrícola. Algo que, atuando sobre nossa forma de fazer agricultura, nos possibilite manter os recursos naturais que ainda possuímos e, ao mesmo tempo, gere para nós produtos agropecuários não somente em quantidade suficiente, mas, sobretudo, de boa qualidade, respeitando também a qualidade de vida de quem os produz. Ver todos os capítulos |
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1 - Impactos Ambientais Urbanos |
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1 Impactos Ambientais Urbanos Para começar Este capítulo tem por objetivo apresentar os atributos ambientais para a ocupação do espaço urbano, sua dinâmica e a legislação envolvida. São apresentadas as atividades antrópicas no espaço urbano e os impactos ambientais relacionados, como poluição atmosférica, poluição do solo urbano, enchentes, erosão e escorregamentos, contaminação de recursos hídricos, danos à cobertura vegetal, poluição sonora e poluição visual. 1.1 A ocupação do espaço urbano As cidades devem possibilitar o desenvolvimento social e econômico da comunidade residente. Por que algumas cidades crescem mais que outras? Ou, por que algumas apresentam qualidade de vida melhor do que outras? Alguns aspectos, ou atributos, ambientais intervêm diretamente em suas potencialidades para seu pleno desenvolvimento, como por exemplo a sua localização geográfica, a configuração topográfica, o clima predominante na região e o domínio geológico e natural. Ver todos os capítulos |