Resultados para: “Arquitetura”
Título | Formato | Comprar item avulso | Adicionar à Pasta |
---|---|---|---|
8 Concreto no Estado Fresco |
ePub Criptografado | ||
L. A. Falcão Bauer • Prof. Eng.o Ernani Sávio Sobral • Prof. Dr. Antônio de Paulo Peruzzi • Prof. Dr. Fernando Menezes de Almeida Filho 8.1 Introdução 8.2 Generalidades 8.3 Misturas 8.3.1 Misturas de Agregado e Água 8.3.2 Misturas de Cimento, Agregado e Água 8.3.3 Transição do Estado Não Plástico para o Plástico 8.4 Preparo do Concreto 8.4.1 Normas para Avaliação da Eficiência 8.4.2 Mistura Manual 8.4.3 Mistura Mecânica 8.5 Trabalhabilidade dos Concretos 8.5.1 Conceituação e Importância 8.5.2 Fatores que Afetam a Trabalhabilidade Ver todos os capítulos |
|||
3 Cimento Portland |
ePub Criptografado | ||
Eng.o Hélio Martins de Oliveira • Prof. Dr. Leonardo Fagundes Rosemback Miranda 3.1 Definição 3.2 Constituintes 3.3 Propriedades Físicas 3.3.1 Massa Específica 3.3.2 Exsudação 3.3.3 Finura 3.3.4 Pasta de Consistência Normal 3.3.5 Tempo de Pega 3.3.6 Resistência 3.4 Propriedades Químicas 3.4.1 Estabilidade 3.4.2 Calor de Hidratação 3.4.3 Resistência aos Agentes Agressivos 3.4.4 Reação Álcali-Agregado 3.5 Classificação 3.6 Fabricação Ver todos os capítulos |
|||
29 Pa tologias em Pisos Industriais de Concreto Revestidos por Argamassa de Alta Resistência ou por Revestimento de Alto Desempenho |
ePub Criptografado | ||
Prof. Eng.o Roberto José Falcão Bauer • Prof. Eng.o Maurício Marques Resende 29.1 Introdução 29.2 Pisos de Alta Resistência 29.3 Revestimento de Alto Desempenho (RAD) 29.4 Principais Patologias em Pisos de Argamassa de Alta Resistência 29.4.1 Fissuras 29.4.2 Placas Trincadas 29.4.3 Desnível entre Placas (Degrau nas Juntas) 29.4.4 Deficiência na Selagem das Juntas 29.4.5 Bombeamento 29.4.6 Placas Bailarinas 29.4.7 Esborcinamento de Juntas 29.4.8 Esmagamento 29.4.9 Desgaste 29.4.10 Desagregação 29.4.11 Descolamento Ver todos os capítulos |
|||
22 Artefatos de Cimento Portland |
ePub Criptografado | ||
Prof. Dr. João Fernando Dias • Prof. Dr. Ricardo Cruvinel Dornelas 22.1 Introdução 22.2 Matéria-prima para a Fabricação de Artefatos de Cimento 22.3 Blocos Vazados de Concreto para Alvenaria 22.3.1 Normas Técnicas Relacionadas 22.3.2 Características Gerais dos Blocos Vazados de Concreto para Alvenarias 22.3.3 Famílias de Blocos 22.3.4 Classificação dos Blocos 22.3.5 Valor Estimado da Resistência Característica à Compressão (fbk,est) 22.3.6 Controle de Qualidade 22.4 Peças de Concreto para Pavimentação 22.4.1 Modelos de Peças 22.4.2 Materiais Empregados na Fabricação das Peças de Concreto para Pavimentação Ver todos os capítulos |
|||
24 Solo-Cimento |
ePub Criptografado | ||
Prof.a Eng.a Moema Ribas Silva • Prof.a Dr.a Rosa Maria Sposto 24.1 Introdução 24.2 Solo-Cimento 24.3 Principais Ensaios Realizados no Solo-cimento 24.3.1 Ensaios Expeditos 24.3.2 Ensaios de Compactação 24.3.3 Moldagem e Cura de Corpos de Prova Cilíndricos 24.3.4 Durabilidade por Molhagem e Secagem 24.4 Tijolos e Blocos de Solo-Cimento para alvenaria 24.4.1 Principais Diferenças entre Tijolo e Bloco Maciço e Vazado de Solo-Cimento 24.4.2 Tipos de Tijolo e de Bloco de Solo-Cimento e Seus Materiais Constituintes 24.4.3 Requisitos Referentes às Dimensões de Tijolo e de Bloco de Solo-Cimento Ver todos os capítulos |
|||
13 Controle Tecnológico do Concreto |
ePub Criptografado | ||
L. A. Falcão Bauer • Prof. Eng.o Roberto José Falcão Bauer • Prof.a Dr.a Juliana de Carvalho 13.1 Generalidades 13.2 Desenvolvimento Tecnológico 13.3 Premissas para a Qualidade do Concreto 13.4 Materiais Disponíveis e Suas Características 13.4.1 Controle Tecnológico de Materiais Componentes do Concreto – Procedimento 13.5 Plano de Concretagem 13.5.1 Mistura do Concreto 13.5.2 Transporte 13.5.3 Lançamento 13.5.4 Adensamento 13.5.5 Cura 13.6 Preparo, Transporte e Recebimento do Concreto 13.6.1 Etapas de Execução do Concreto Ver todos os capítulos |
|||
2. A persistência do idealismo na forma urbana |
ePub Criptografado | ||
Os intelectuais renascentistas adotaram uma versão distorcida do classicismo hegemônico na Antiguidade. A nostalgia acerca da cultura greco-romana estimulou a recuperação da imagem de uma Arcádia paradisíaca, associada ao ideal de beleza e beatitude perfeitas, refúgio de um presente de incertezas. Essa Arcádia exuberante em nada se assemelhava ao território estéril da Grécia central, desprovido de encantos, que os poetas gregos recusavam como palco para suas pastorais. Somente por meio da poesia latina, a região arcadiana penetraria na literatura mundial. Virgílio introduziu e enfatizou atributos que jamais existiram na Arcádia, descrevendo uma perfeição sem correspondência com a desinteressante realidade. Segundo Erwin Panofsky, “foi então que, na imaginação de Virgílio, e de Virgílio somente, que o conceito da Arcádia, como o conhecemos, nasceu — que uma região árida e gélida da Grécia se transfigurou num reino de completa beatitude” (1991: 382). Tal imagem parece ter prevalecido no Renascimento. A Arcádia, utopia de beleza e felicidade, distante no espaço, e que seduzia os romanos da época de Virgílio, seria transformada pelo pensamento renascentista em uma utopia de beleza e felicidade, agora distante também no tempo. Mas a obsessão renascentista por inventar utopias não se restringiu à produção literária. O idealismo platônico, fundamento da estética classicista, encontrou condições favoráveis para ressurgir em todo o cenário artístico. Ver todos os capítulos |
|||
12 Ensaios Acelerados para Previsão da Resistência do Concreto |
ePub Criptografado | ||
L. A. Falcão Bauer • Eng.a Lucy I. Olivan Birindelli • Prof. Dr. Bruno Luís Damineli 12.1 Introdução 12.2 Evolução Histórica 12.3 Experiência Brasileira 12.4 Método Adotado 12.4.1 Escolha do Método 12.4.2 Descrição do Método Adotado 12.4.3 Considerações sobre o Procedimento Adotado 12.5 Aplicação Típica 12.6 Limitações 12.7 Considerações Finais Anexo A Equipamentos de Laboratório Anexo B Equipamentos para o Canteiro de Obra A origem dos ensaios de resistência à compressão é remota. A medição da resistência à compressão em concretos sempre esteve relacionada com a idade de 28 dias. Isto porque, embora o crescimento da resistência seja observado claramente até os 360 dias, a resistência obtida aos 28 dias já é, para a maioria dos cimentos mais comuns, a maior parte da resistência final obtida (a partir desta idade, a taxa de crescimento é muito menor), sendo suficiente para a manutenção da estrutura. Portanto, a mensuração aos 28 dias permitiu a criação de um parâmetro de controle relativamente rápido e confiável para as idades de trabalho do concreto, usualmente períodos acima de um ano. Ver todos os capítulos |
|||
4 Agregados |
ePub Criptografado | ||
Prof. Dr. Sérgio Cirelli Angulo 4.1 Contextualização 4.2 Tipos de Agregados e Usos 4.3 Manuseio e Amostragem 4.4 Caracterização 4.4.1 Distribuição Granulométrica 4.4.2 Forma 4.4.3 Porosidade Intergranular (Volume de Vazios) 4.4.4 Área Superficial Específica 4.4.5 Umidade e Inchamento (Volume Úmido/Volume Seco) 4.4.6 Porosidade Intragranular (Absorção de Água) 4.4.7 Massa Específica 4.5 Considerações Finais Agregados são matérias-primas minerais de grande importância para a sociedade. São materiais granulares, com faixas de tamanho estabelecidas (agregados graúdos, de 4,75 a 75 mm; agregados miúdos, de 0,075 a 4,75 mm), utilizados na pavimentação, em lastros de ferrovias, obras geotécnicas, concretos, argamassas e em construções em geral. Ver todos os capítulos |
|||
30 Revestimentos de Argamassa Inorgânica e Cerâmicos – Fa lhas e Recomendações |
ePub Criptografado | ||
Prof. Eng.o Roberto José Falcão Bauer • Eng.a Fabiola Rago Beltrame • Prof. Dr. Antônio Neves de Carvalho Júnior 30.1 Introdução 30.2 Falhas em Revestimentos 30.2.1 Descolamentos 30.2.2 Fissuras 30.2.3 Vesículas 30.2.4 Manchas 30.2.5 Eflorescências 30.2.6 Falhas Relacionadas com a Umidade 30.2.7 Manchas de Fachadas por Contaminação Atmosférica 30.2.8 Contaminação Ambiental por Substâncias Agressivas 30.3 Recomendações nas Fases de Projeto, Execução e Manutenção dos Revestimentos 30.3.1 Recomendações na Fase de Projeto 30.3.2 Recomendações na Fase de Execução 30.3.3 Recomendações na Fase de Manutenção Ver todos os capítulos |
|||
23 Alvenaria EstruturaL |
ePub Criptografado | ||
Prof. Eng.o Roberto José Falcão Bauer • Prof. Eng.o Maurício Marques Resende 23.1 Introdução 23.2 Componentes da Alvenaria Estrutural 23.2.1 Blocos 23.2.2 Argamassa 23.2.3 Graute 23.3 Elemento de Alvenaria – Prisma 23.4 Projeto Estrutural 23.5 Execução e Controle de Obras em Alvenaria Estrutural 23.5.1 Caracterização Prévia 23.5.2 Controle durante a Construção 23.5.3 Produção da Alvenaria 23.6 Manifestações Patológicas 23.6.1 Fissuras 23.6.2 Eflorescências A alvenaria estrutural é um sistema construtivo em que a estrutura e a vedação do edifício são executadas simultaneamente. O sistema dispensa o uso de pilares e vigas, ficando a cargo dos blocos estruturais a função portante da estrutura. Neste sistema, o subsistema parede não tem apenas a função de vedação; ela desempenha também o papel de estrutura da edificação. Ver todos os capítulos |
|||
11 Ensaios Não Destrutivos do Concreto |
ePub Criptografado | ||
Prof. Eng.o Claudio M. Wolle • Eng.o Dirceu Franco de Almeida • Prof. Dr. Antonio Alberto Nepomuceno 11.1 Introdução 11.2 Métodos de Ensaio 11.2.1 Método da Medição da Dureza Superficial 11.2.2 Métodos de Propagação de Ondas de Tensão 11.2.3 Método de Penetração de Pinos 11.2.4 Métodos de Inspeção por Imagens 11.2.5 Método Eletromagnético 11.2.6 Método do Comportamento de Peças Estruturais por Meio da Medição das Deformações Dentro da construção civil, com a utilização do concreto em larga escala, surgiram projetos e soluções estruturais baseadas nas características desse material, as quais permitem cada vez mais a exequibilidade de estruturas arrojadas, dando maior liberdade aos arquitetos e engenheiros. Ver todos os capítulos |
|||
18 Materiais Cerâmicos |
ePub Criptografado | ||
Prof. Arq. Enio José Verçosa • Prof. Dr. João Fernando Dias 18.1 Introdução 18.1.1 Breve Histórico e Panorama do Setor 18.2 Definição de Cerâmica 18.3 Argilas na Fabricação de Cerâmicas 18.3.1 Argilominerais 18.3.2 Tipos de Depósitos de Argila 18.3.3 Tipos de Argila 18.3.4 Composição das Argilas 18.3.5 Propriedades das Argilas 18.4 Propriedades das Cerâmicas 18.4.1 Fatores de Desagregação das Cerâmicas 18.5 Fabricação de Produtos Cerâmicos 18.5.1 Extração da Matéria-Prima 18.5.2 Preparo da Matéria-Prima 18.5.3 Moldagem do Produto Ver todos os capítulos |
|||
4. A estética urbana como resistência |
ePub Criptografado | ||
A partir do descobrimento do Novo Mundo, Europa e América estabeleceram um complexo processo de trocas comerciais e culturais, incluindo diálogos entre os repertórios arquitetônicos e urbanísticos dos dois lados do oceano Atlântico. No período modernista não foi diferente: “Ao final do século XIX, enquanto a América constrói a Columbian Exhibition como uma cidade ‘europeia’ de papelão e estuque para preencher a falta de um passado, a Europa começa a construir visões de um futuro urbano de aço e vidro” (Gandelsonas, 1999: 54). Se, por um lado, a arquitetura classicista beaux-arts e o paisagismo pitoresco inglês influenciaram os projetos americanos, por outro, Le Corbusier e Hilberseimer buscaram inspiração na tabula rasa inerente às cidades americanas, desprovidas de longa memória urbana. Mas a Segunda Guerra Mundial interrompeu temporariamente essas trocas recíprocas. Perseguidos pelos regimes totalitários, muitos intelectuais europeus migraram para os Estados Unidos, o novo centro de irradiação cultural. Entre os eventos que confirmavam a hegemonia americana, estava a exposição The International Style: Architecture since 1922, realizada em 1932 no MoMA de Nova York. A mostra, que reuniu obras das vanguardas modernistas, marcou o início da transformação da imagem da cidade americana, mais tarde exportada para todo o mundo. Ver todos os capítulos |
|||
3. Encantamentos e desencantamentos na cidade moderna |
ePub Criptografado | ||
Ao final do século XVIII, transformações econômicas, políticas, sociais e culturais impulsionadas pelos crescentes processos de racionalização promoveram a inauguração da Modernidade. Se a Revolução Industrial introduziu alterações nos modos de produção e intensificou as práticas capitalistas, a Revolução Francesa, defensora dos modernos ideais de igualdade, liberdade e fraternidade, gerou uma descontinuidade social e política seguida da ascensão da burguesia. A Modernidade foi também herdeira da física newtoniana, que submeteu a natureza a uma interpretação racional independente da teologia, rompendo com o conceito medieval de um universo regido pelo poder divino. Os mitos da ciência, da revolução e do progresso, que permeavam a retórica iluminista, pressupunham a razão como principal instrumento de emancipação do sujeito frente ao obscurantismo e à superstição. Esse período histórico testemunhava, portanto, a emergência de uma filosofia de viés humanista: “[...] a modernidade significa o desaparecimento dos valores absolutos, das essências, do fundamento divino e o aparecimento de valores humanos demasiado humanos. Substituição da autoridade de Deus e da Igreja pela autoridade do homem considerado como consciência ou sujeito; substituição do desejo de eternidade pelos projetos de futuro, de progresso histórico; substituição de uma beatitude celeste por um bem-estar terrestre” (Machado, 2000: 86). Ver todos os capítulos |