Resultados para: “Ciência”
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Capítulo 2 - A química e o meio ambiente |
Mackenzie L. Davis; Susan J. Masten | Grupo A | PDF Criptografado | |||
A química e o meio ambiente Estudo de caso: Usar ou não o MTBE? . . . . . . . . . 32 2-1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 2-2 OS CONCEITOS BÁSICOS DA QUÍMICA . . . . . . . Os átomos, os elementos e a tabela periódica . . . . As ligações químicas e as forças intermoleculares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O mol, as unidades molares e as unidades de atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . As reações químicas e a estequiometria . . . . . . . . . O equilíbrio químico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A cinética das reações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 33 2-3 A QUÍMICA ORGÂNICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Os alcanos, os alcenos e os alcinos . . . . . . . . . . . . Os compostos arila, ou aromáticos . . . . . . . . . . . . Os grupos funcionais e as classes de compostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ver todos os capítulos |
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1. NATUREZA DA ANÁLISE QUALITATIVA |
Graham Gibbs, Uwe Flick | Grupo A | PDF Criptografado | |||
16 n Graham Gibbs AnáliSE A ideia de análise sugere algum tipo de transformação. Você começa com alguma coleta de dados qualitativos (muitas vezes, volumosa) e depois os processa por meio de procedimentos analíticos, até que se transformem em uma análise clara, compreensível, criteriosa, confiável e até original. Há controvérsias inclusive sobre essa transformação. Alguns pesquisadores se concentram nos processos “formais” nos quais estão envolvidos – a classificação, recuperação, indexação e o manejo dos dados qualitativos, geralmente com alguma discussão sobre como esses processos podem ser usados para gerar ideias analíticas (Miles e Huberman, 1994; Maykut e Morehouse, 2001; Ritchie e Lewis, 2003). Os processos são elaborados para lidar com a grande quantidade de dados criada com a pesquisa qualitativa, em transcrições de entrevistas (ver Kvale, 2007), notas de campo (ver Angrosino, 2007), documentos coletados, gravações em áudio e vídeo (ver Rapley, 2007), entre outros. A seleção e busca em todos esses dados enquanto é criada uma análise coerente e perceptiva que se mantenha baseada nesses dados – ou seja, os dados proporcionam boas evidências de sustentação – é um grande desafio e requer boa organização e uma abordagem estruturada dos dados. Essa é uma das razões pelas quais uma SADQ (software de análise de dados qualitativos) passou a ser utilizado. Esse programa não pensa por você, mas ajuda muito nos processos “burocráticos”. Ver todos os capítulos |
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Capítulo 8 - Elaboração de matriz de impactos ambientais |
KOHN, Ricardo | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
8 Elaboração de matriz de impactos ambientais A matriz de impactos, que começou a ser elaborada desde a identificação da transformação ambiental de uma região, define a estrutura dos eventos ambientais a serem considerados no diagnóstico e nos prognósticos, fazendo com que todos os cenários ambientais relativos ao projeto/empreendimento e à sua área de influência possuam a mesma estrutura, a mesma composição de eventos ambientais de base e, dessa forma, possam ser comparados entre si. Aqui cabe uma dúvida: para empreendimentos que ainda se encontram na etapa de projeto, como a matriz de impacto que orienta o diagnóstico ambiental, sem a presença do projeto, pode ter a mesma estrutura da matriz de prognóstico, com a presença do empreendimento? Desenvolveu-se o diagnóstico ambiental basea do nos fenômenos e alterações ambientais que se atribuiu, a priori, como derivados da presença do empreendimento. Embora, ao colocar a equipe no campo para observar e coletar dados e informações primárias, o empreendimento ainda não exista, será possível verificar a ocorrência de fenômenos e alterações que, pela hipótese construída, embora tenham outras causas, também poderão ser associados à presença do projeto/empreendimento. Seus agentes causadores decerto foram outros, distintos das intervenções componentes do empreendimento Ver todos os capítulos |
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Capítulo 2. Operações geodésicas |
Marcelo Tuler de Oliveira; Sérgio Luiz Costa Saraiva | Grupo A | PDF Criptografado | |||
capítulo 2 Operações geodésicas Depois da apresentação dos princípios da geodésia e da cartografia, neste capítulo avançamos para as operações geodésicas propriamente ditas, contemplando desde a transformação de data geodésicos e o transporte de coordenadas geodésicas até o uso de métodos planimétricos e altimétricos de levantamento de dados. Exemplificamos os contextos de aplicação das diversas fórmulas de cálculo de distâncias e ângulos, junto com as funcionalidades dos softwares comerciais. Além disso, abordamos algumas normas prescritas pelo IBGE, necessárias para o exercício adequado das operações geodésicas. Objetivos de aprendizagem Realizar a transformação de data geodésicos e de altitudes ortométricas e geométricas com o uso do MAPGEO-2010. Compreender as grandezas geodésicas: distâncias e ângulos. Efetuar o transporte de coordenadas geodésicas pelos processos direto e inverso de cálculo de coordenadas. Utilizar os métodos planimétricos (com estação total e GPS) e os métodos altimétricos (com nível ótico, estação total e GPS) de levantamento de dados. Ver todos os capítulos |
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Capítulo 16. Uma introdução à metodologia avançada |
Alan Agresti, Barbara Finlay | Grupo A | PDF Criptografado | |||
16 UMA INTRODUÇÃO À METODOLOGIA AVANÇADA Esse capítulo final introduz alguns métodos estatísticos avançados. Um texto introdutório como este não tem espaço para apresentá-los em detalhes. Contudo, um pesquisador em ciências sociais verá provavelmente referências a esses métodos e será útil se ele tiver pelo menos um entendimento rudimentar de suas naturezas e propósitos. Em vez de apresentarmos detalhes técnicos, fornecemos explicações de (1) para que o método é utilizado e (2) os tipos de resultados que podem ocorrer e suas interpretações. 16.1 ANÁLISE DE DADOS LONGITUDINAIS* As Seções 12.6 (página 434) e 12.7 (página 438) introduziram o método ANOVA para comparar médias de amostras dependentes. Tais dados resultam normalmente de estudos que observam sujeitos repetidamente ao longo do tempo, isto é, em estudos longitudinais.Alguns poucos tipos de métodos estão disponíveis para tais dados. Eles variam nas suposições que fazem sobre a modelagem da estrutura de correlação das observações repetidas. Ver todos os capítulos |
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Capítulo 25. Diabetes melito |
Denise R. Ferrier | Grupo A | PDF Criptografado | |||
25 Diabetes melito I. VISÃO GERAL Diabetes melito (diabetes) não é uma doença única, e sim um grupo heterogêneo de síndromes multifatoriais, principalmente poligênicas caracterizadas por uma elevada glicemia em jejum, causada por uma deficiência relativa ou absoluta na insulina. Mais de 29 milhões de pessoas nos Estados Unidos (cerca de 9% da população) têm diabetes. Desse número, aproximadamente 8 milhões ainda não foram diagnosticados. O diabetes melito é a principal causa de cegueira e amputação no adulto e uma importante causa de insuficiência renal, dano neural, ataques cardíacos e acidentes vasculares encefálicos. Os casos de diabetes melito podem, em sua maioria, ser divididos em dois grupos (Fig. 25.1), tipo 1 (inicialmente denominado diabetes melito CARACTERÍSTICAS DIABETES TIPO 1 DIABETES TIPO 2 Geralmente durante a infância ou a puberdade; sintomas desenvolvem-se rapidamente Frequentemente após os 35 anos; sintomas desenvolvem-se gradualmente Ver todos os capítulos |
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Capítulo 36 - Obtenção e Transporte de Recursos em Plantas Vasculares |
Jane B. Reece; Steven A. Wasserman; Lisa A. Urry; Michael L. Cain; Peter V. Minorsky; Robert B. Jackson | Grupo A | PDF Criptografado | |||
36 Obtenção e Transporte de Recursos em Plantas Vasculares CONCEITOS-CHAVE 36.1 36.2 As adaptações para obtenção de recursos foram etapas-chave na evolução das plantas vasculares Mecanismos diferentes transportam substâncias por distâncias curtas ou longas 36.3 Através do xilema, a transpiração impulsiona o transporte de água e minerais desde as raízes até as partes aéreas 36.4 A taxa de transpiração é regulada pelos estômatos 36.5 Através do floema, os açúcares são transportados das fontes para os drenos 36.6 O simplasto é altamente dinâmico Figura 36.1 Por que os álamos tremem? Uma grande agitação acontecendo S e você passear por uma floresta de álamos (Populus tremuloides) em um dia claro, será presenteado com uma fantástica exposição de luz (Figura 36.1). Mesmo em um dia com pouco vento, com a agitação das folhas, os feixes de luz solar pintam o chão da floresta com manchas de um brilho sempre variável. Ver todos os capítulos |
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Capítulo 16 História Biogeográfica da Mata Atlântica | Opiliões (Arachnida) como Modelo para sua Inferência |
CARVALHO, Claudio J. B. de; ALMEIDA, Eduardo A. B. | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
História Biogeográfica da Mata Atlântica | Opiliões (Arachnida) como Modelo para sua Inferência 16 Marcio Bernardino DaSilva Ricardo Pinto-da-Rocha Adriano Medeiros de Souza Introdução Antes do início da devastação e consequente fragmentação da Mata Atlântica, iniciada há cinco séculos com a chegada dos colonizadores europeus, esse bioma cobria quase toda a costa leste do Brasil, desde o Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul. Na porção meridional, alcança a bacia do Rio Paraná e, do centro ao norte, é limitada pelo Cerrado e pela Caatinga. Essa grande extensão determina ampla variação nas suas características, desde uma floresta muito úmida próxima ao litoral a uma mais seca no interior; de uma floresta sempre quente nas menores latitudes a uma com invernos rigorosos nos seus limites ao sul. Toda essa variação geográfica faz com que a Mata Atlântica apresente “muitas florestas”, ou seja, fisionomias muito diferentes entre porções desse bioma. Na porção leste, próxima ao litoral, está a floresta Ombrófila Densa, caracterizada pela ausência de estação seca, isto é, umidade alta durante o ano inteiro. Ver todos os capítulos |
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40. Membranas: estrutura e função |
Victor W. Rodwell, David A. Bender, Kathleen M. Botham, Peter J. Kennelly, P. Anthony Weil | Grupo A | PDF Criptografado | |||
S E ç ã o VIII Bioquímica da comunicação extracelular e intracelular 40 C A P Í T U L o Membranas: estrutura e função Robert K. Murray, M.D., Ph.D. e P. Anthony Weil, Ph.D. O B J e T I VO S Após o estudo deste capítulo, você deve ser capaz de: �� Saber que as membranas biológicas são principalmente constituídas de uma bicamada lipídica e de proteínas e glicoproteínas associadas. os principais lipídeos são os fosfolipídeos, o colesterol e os glicosfingolipídeos. �� Reconhecer que as membranas são estruturas dinâmicas e assimétricas, que contêm uma mistura de proteínas integrais e periféricas. �� Conhecer o modelo de mosaico fluido da estrutura da membrana e saber que ele é amplamente aceito, com estruturas especializadas que consistem em balsas lipídicas, cavéolas e junções oclusivas. �� Compreender os conceitos de difusão passiva, difusão facilitada, transporte ativo, endocitose e exocitose. Ver todos os capítulos |
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Capítulo 1. Uma introdução ao processo de pesquisa |
Christine P. Dancey, John G. Reidy, Richard Rowe | Artmed | PDF Criptografado | |||
1 Uma introdução ao processo de pesquisa Panorama do capítulo Neste capítulo, iremos introduzir conceitos importantes para o entendimento do processo de pesquisa, incluindo: 99 Hipótese de pesquisa; 99 Teste de hipóteses; 99 Prática baseada em evidência; 99 Delineamentos típicos de pesquisa. Não presumimos nenhum conhecimento prévio de estatística ou de pesquisa. Tudo de que você precisa para entender os conceitos expostos neste capítulo é o seu cérebro. Cérebros a postos, lá vamos nós... Em uma reportagem, no rádio, esta manhã, foi sugerido que comer mais mirtilos reduz as chances de se contrair câncer. Esse tipo de reportagem não é incomum na mídia nos dias atuais. Como podemos saber se podemos acreditar em todas as notícias relacionadas à saúde que a mídia nos apresenta? Bem, o melhor a se fazer é ler os relatórios originais da pesquisa e pensar, por si mesmo, sobre a adequação do trabalho e a validade das conclusões do autor. É assim que a ciência funciona. É claro que, se você deseja trabalhar como um profissional da saúde, há uma necessidade ainda maior da capacidade de avaliar a evidência de uma pesquisa. Este livro fornecerá todas as ferramentas necessárias para que você seja capaz de avaliar criticamente a pesquisa de outros profissionais da sua área. Você obterá, tam- Ver todos os capítulos |
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21 - Espectroscopia Atômica |
HARRIS, Daniel C. | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
21 Espectroscopia Atômica UM QUEBRA-CABEÇA EM ANTROPOLOGIA Dentes do homem moderno de Cracóvia, Polônia Pb Sb Ag 200 202 121 109 123 Hg Sinal do espectrômetro de massa 107 206 208 127 I Pb Dentes de Spitsbergen, Noruega, cerca de 1800 d.C. 238 U Bi 110 120 Perfil de elementos-traço em dentes de um homem moderno e de uma pessoa que viveu na Escandinávia há cerca de 200 anos. [Dados de A. Cox, F. Keenan, M. Cooke e J. Appleton “Trace Element Profiling of Dental Tissues Using Laser Ablation Inductively Coupled Plasma — Mass Spectrometry”, Fresenius J. Anal. Chem. 1996, 354, 254.] Um plasma de argônio acoplado indutivamente (plasma produzido por indução) atomiza as substâncias na temperatura de 6000 K. [© The Natural History Museum/ Alamy.] Yb Er 170 209 180 Massa atômica Ver todos os capítulos |
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5 - Como Construir Modelos Empíricos |
Benício Barros Neto, Ieda Spacino Scarminio, Roy Edward Bruns | Grupo A | PDF Criptografado | |||
Capítulo Como Construir Modelos Empíricos 5 Nos planejamentos experimentais que vimos nos capítulos anteriores, cada fator era estudado em apenas dois níveis. Por causa dessa economia, tivemos de nos contentar com uma visão limitada da função que descreve a influência dos fatores sobre a resposta. Consideremos, por exemplo, a variação do rendimento da reação com a temperatura, que discutimos no Capítulo 3. De acordo com a Tabela 3.1, os rendimentos médios observados com o catalisador A são de 59%, a 40°C, e 90%, a 60°C. Colocando esses dois pares de valores num gráfico [Figura 5.1(a)], vemos que eles são compatíveis com um número infinito de funções. No Capítulo 3 fizemos o ajuste das respostas a um modelo com uma parte linear e também com termos de interação, mas não temos nenhuma garantia de que este seja o modelo correto. Se quisermos esclarecer essa questão, precisaremos obter mais informações. Se fizermos, digamos, mais três medidas em temperaturas intermediárias e verificarmos que o gráfico dos cinco pontos fica parecido com o da Figura 5.1(b), aí sim, passaremos a ter mais confiança no modelo linear. Um gráfico como o da Figura Ver todos os capítulos |
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Capítulo 11 - Açúcares e Polissacarídeos |
Donald Voet; Judith G. Voet | Grupo A | PDF Criptografado | |||
Açúcares e Polissacarídeos CAPÍTULO 11 1 Monossacarídeos A. Classificação B. Configurações e conformações C. Derivados de açúcares 2 Polissacarídeos A. B. C. D. E. 3 Análise de carboidratos Dissacarídeos Polissacarídeos estruturais: celulose e quitina Polissacarídeos de reserva: amido e glicogênio Glicosaminoglicanos Glicoproteínas A. B. C. D. Proteoglicanos Parede celular bacteriana Estrutura e função das glicoproteínas Glicômica Os carboidratos ou sacarídeos (do grego: sakcharon, açúcar) são componentes essenciais de todos os organismos vivos e são, na verdade, a classe mais abundante de moléculas biológicas. O nome carboidrato, que significa literalmente “hidratos de carbono”, resulta da sua composição química, que é geralmente (C � H2O)n, em que n � 3. A unidade básica dos carboidratos são os chamados monossacarídeos. Muitos desses compostos são sintetizados a partir de substâncias simples em um processo denominado gliconeogênese (Seção 23.1). Outros (e quase todas as moléculas biológicas) são produtos da fotossíntese (Seção 24.3), a combinação de CO2 e H2O potencializada pela luz, por meio da qual plantas e certas bactérias formam “hidratos de carbono”. A degradação metabólica dos monossacarídeos Ver todos os capítulos |
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Glossário |
BREITHAUPT, Jim | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
436 Glossário aberração cromática Tipo de distorção na qual as luzes de cores diferentes são focalizadas por uma lente em pontos diferentes. aberração esférica Tipo de distorção na qual os raios mais afastados do centro de uma lente e os raios mais próximos do centro são focalizados em pontos diferentes. aceleração A taxa de variação da velocidade de um objeto com o tempo. A unidade de aceleração do SI é o metro por segundo ao quadrado (m ⋅ s−2). aceleração angular Taxa de variação da velocidade angular. aceleração centrípeta Aceleração associada à mudança de orientação do vetor velocidade de um objeto. amortecimento Diminuição da amplitude de um movimento vibratório por um processo que dissipa energia. ampliação linear Razão entre a altura da imagem e a altura do objeto. amplificador operacional Um tipo de amplificador usado inicialmente para executar operações matemáticas. amplitude Deslocamento máximo de uma onda em relação ao meio. amplitude modulada (AM) Sistema de transmissão de informações baseado na variação de amplitude de uma onda portadora. Ver todos os capítulos |
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5. Terminando o projeto de pesquisa |
VERGARA, Sylvia Constant | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
5 terminando o projeto de pesquisa Conceitos relativos à coleta e ao tratamento dos dados, assim como os lembretes sobre as limitações que qualquer método possui são aqui apresentados. O capítulo inclui regras de indicação da bibliografia consultada e dos anexos. Sugestões adicionais são também oferecidas. 5.1 Coleta de dados no campo Na coleta de dados, o leitor deve ser informado como você pretende obter os dados de que precisa para responder ao problema. Não se esqueça, portanto, de correlacionar os objetivos aos meios para alcançá-los, bem como de justificar a adequação de um a outro. Se você optar pela formulação de questões, em vez da definição de objetivos intermediários, a correlação deverá ser feita entre questões e meios para respondê-las. Em se tratando de pesquisa de campo, por exemplo, esses meios podem ser a observação, o questionário, o formulário e a entrevista (veja Vergara, 2015). Os dados também podem ser coletados por meio de técnicas interativas diversas, como os workshops, por exemplo, ou por meio de desenhos feitos pelos sujeitos da pesquisa ou por outros meios que sua criatividade permita visualizar (veja exemplos em Vergara, 2012b). Ver todos os capítulos |