Resultados para: “Maternidade, Perinatal, Saúde da Mulher”
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70 - Administração de Medicamentos: Sublinguais e de Mucosa Oral |
BOWDEN, Vicky R.; GREENBERG, Cindy Smith | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
CapÍTULO 70 Administração de Medicamentos: Sublinguais e de Mucosa Oral Diretrizes clínicas • A prescrição deve ser feita por um médico • As medicações sublingual (debaixo da língua) e de mucosa oral (entre a bochecha e a gengiva) devem ser administradas por uma enfermeira, técnica de enfermagem, médico, criança ou um dos pais que tenha conhecimento das técnicas de administração de medicação por via transmucosa a uma criança, bem como da medicação que está sendo utilizada e seus possíveis efeitos sobre a saúde da criança • Devem ser seguidos os princípios do tratamento farmacológico (veja o Capítulo 4) • As medicações administradas por via sublingual e de mucosa oral são absorvidas pela mucosa oral, que apresenta um vasto suprimento vascular, além de não ter o extrato córneo da epiderme; por isso, a absorção é conseguida rapidamente. Medicamentos administrados por essa via podem ser detectados na corrente sanguínea após um intervalo de 1 min e o pico de concentração em geral é alcançado entre 10 e 15 min após a administração Ver todos os capítulos |
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53 - Terapia Intravascular: Dispositivos VasculaŁres Implantáveis (DVI) |
BOWDEN, Vicky R.; GREENBERG, Cindy Smith | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
CapÍTULO 53 Terapia Intravascular: Dispositivos Vasculares Implantáveis (DVI) Diretrizes clínicas • Cateteres venosos centrais de uso prolongado são colocados para reduzir o traumatismo da punção venosa repetida. Este capítulo concentra-se nos dispositivos vasculares implantáveis (DVI), que são inseridos e removidos cirurgicamente pelo médico, em condições estéreis. Estes cateteres são utilizados para a administração direta de líquidos intravenosos (IV); para uso intermitente com medicações, quimioterapia, sangue e hemoderivados e nutrição parenteral; ou para coleta de sangue venoso para análise laboratorial. Eles podem ser usados no ambiente doméstico para as terapias parenterais, melhorando, assim, a qualidade de vida da criança • O acesso, os cuidados e a infusão dos DVI podem ser reali zados por um profissional de saúde habilitado ou pela criança ou os pais adequadamente treinados • Existem dois tipos de dispositivos de acesso venoso de uso prolongado: os cateteres totalmente implantáveis e os semiimplantáveis. Exemplos de marcas de DVI são Port-a-Cath Ver todos os capítulos |
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Capítulo 5 | Doenças/Infecções Sexualmente Transmissíveis |
Susan Scott Ricci | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
5 Palavras‑chave Candidíase genital/ vulvovaginal Doença inflamatória pélvica (DIP) Doença/Infecção sexualmente transmissível (DST/IST) Gonorreia Sífilis Tricomoníase Vaginose bacteriana Doenças/Infecções Sexualmente Transmissíveis Objetivos da aprendizagem Após a conclusão do capítulo, o leitor será capaz de: 1. Definir os principais termos utilizados neste capítulo. 2. Avaliar a disseminação e o controle das doenças/infecções sexualmente transmissíveis. 3. Identificar os fatores de risco e delinear as orientações apropriadas à cliente necessárias nas doenças/infecções sexualmente transmissíveis mais comuns. 4. Descrever como os contraceptivos podem atuar na prevenção de doenças/infecções sexualmente transmissíveis. 5. Analisar os aspectos fisiológicos e psicológicos das doenças/infecções sexualmente transmissíveis. 6. Delinear a conduta de enfermagem necessária para mulheres com infecções sexualmente transmissíveis. Ver todos os capítulos |
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103 - Coleta e Análise de Fezes |
BOWDEN, Vicky R.; GREENBERG, Cindy Smith | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
CapÍTULO 103 Coleta e Análise de Fezes Diretrizes clínicas • Um pedido médico é necessário para a obtenção de uma amostra de fezes para teste no leito ou análise laboratorial • Uma enfermeira, técnica de enfermagem ou membro de equipe de apoio que tenha demonstrado competência pode obter uma amostra de fezes para análise • A criança deve ser isolada na suspeita de gastrenterite infecciosa aguda, apesar de crianças com sintomas semelhantes poderem ser avaliadas, se necessário. Equipamento Se estiver obtendo uma amostra de fezes para análise laboratorial: • Espátula • Luvas de procedimento • Comadre ou recipiente para vaso sanitário, conforme a necessidade • Frasco para urina, se necessário • Frasco para a amostra com tampa ou swab e tubo para cultura para espécimes laboratoriais • Rótulo adesivo • Formulário de solicitação do exame laboratorial • Saco plástico para risco biológico com vedação própria. Ver todos os capítulos |
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6 - Considerações Especiais no Cuidado da Pele - do Neonato |
TAMEZ, Raquel Nascimento | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
6 Considerações Especiais no Cuidado da Pele do Neonato Introdução, 62 �� Composição da pele, 62 �� Funções da pele, 62 �� Recém-nascidos prematuros, 63 �� Higiene corporal, 64 �� Bibliografia, 69 �� Tamez - 06.indd 61 09/05/2017 20:27:22 62 Enfermagem na UTI Neonatal Introdução O exame da pele pode indicar a idade gestacional do neonato e seu estado nutricional e hídrico, bem como detectar lesões cutâneas e sistêmicas. Por sua constituição, a pele do recém-nascido, principalmente dos prematuros, pode facilmente sofrer lesões. A pele lesionada contribui para aumentar a perda de água e calor, sendo mais um fator de desequilíbrio hidreletrolítico e térmico, bem como aumenta o risco de infecções pelo fato de a barreira protetora não estar intacta, transformando-se em porta de entrada para bactérias e fungos. Finalmente, a pele lesionada tem consumo calórico elevado devido ao esforço do organismo para reparar o tecido lesionado. Ver todos os capítulos |
9 Livro Impressos