Resultados para: “Ciência”
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CAPÍTULO 35 - TEORIA DA EXTRAÇÃO |
ZUBRICK, James W. | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
TEORIA DA EXTRAÇÃO capítulo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 “Diversas extrações pequenas são melhores do que uma extração grande.” Indubitavelmente, você já ouviu isso muitas vezes, mas agora vou tentar mostrar que se trata de uma verdade. Como exemplo, digamos que você tem uma solução aquosa de ácido oxálico e precisa isolá-la da água fazendo uma extração. Em seu manual, você vê algumas solubilidades do ácido oxálico: 9,5 g/100 g em água; 23,7 g/100 g em etanol; 16,9 g/100 g em éter dietílico. Com base nas solubilidades, você decide extrair em etanol o ácido contido na água, esquecendo-se por um momento de que o etanol é solúvel em água e que você deve ter dois líquidos insolúveis para realizar uma extração. Aborrecido, você se esquece do etanol e escolhe o éter dietílico. A partir dos dados de solubilidade anteriores podemos calcular o coeficiente de distribuição, também chamado de coeficiente de partição, do ácido oxálico na extração água-éter. Esse coeficiente (um número) é simplesmente a razão entre as solubilidades do composto que você deseja extrair nas duas camadas. Nesse caso, Ver todos os capítulos |
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CAPÍTULO 30 - CROMATOGRAFIA A GÁS |
ZUBRICK, James W. | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
CROMATOGRAFIA A GÁS capítulo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 A cromatografia a gás (CG) pode também ser denominada cromatografia em fase gasosa (CFG, ou sigla em inglês, VPC) ou cromatografia gás-líquido (CGL, ou sigla em inglês, GLC). Em geral, tanto a técnica quanto o instrumento ou o cromatograma são denominados CG: “Ligue o CG” “Analise sua amostra por CG” “Retire os dados de um CG” (o instrumento) (execute a técnica) (analise o cromatograma) Já mencionei a semelhança entre todas as cromatografias, e não é o fato de se utilizar aqui um dispositivo eletrônico que vai nos fazer ter a sensação de que algo basicamente diferente esteja acontecendo. A FASE MÓVEL: GÁS Em uma coluna cromatográfica, a fase móvel é um líquido que transporta o seu material através do adsorvente. Denominei essa fase de eluente, você se lembra? Aqui, um gás é usado para empurrar, ou carrear, sua amostra vaporizada, e esse gás é chamado de fase móvel. Ver todos os capítulos |
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CAPÍTULO 28 - CROMATOGRAFIA DE COLUNA |
ZUBRICK, James W. | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
CROMATOGRAFIA DE COLUNA capítulo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Cromatografia de coluna, conforme você pode imaginar, é a cromatografia realizada em uma coluna de adsorvente, em vez de uma camada de adsorvente. É fácil, barata e executada à temperatura ambiente, e você pode também separar grandes quantidades, gramas, de misturas. Na cromatografia de coluna, o adsorvente é alumina ou sílica gel. A alumina é básica, e a sílica gel é ácida. Se você testar um eluente (solvente) em sílica gel sobre placas e for bem-sucedido, deverá utilizar um adsorvente de sílica gel. E se obtiver bons resultados em CCF usando alumina, utilize uma coluna de alumina. Agora, você tem um tubo de vidro como suporte que retém o adsorvente no lugar. Você dissolve sua mistura colocando-a no adsorvente no topo da coluna. Então, faz a mistura escoar coluna abaixo, utilizando pelo menos um eluente (solvente), talvez mais de um. Os compostos carreados pelo solvente são removidos completamente para fora coluna para recipientes separados. Dessa maneira, você isola as frações separadas. Ver todos os capítulos |
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CAPÍTULO 22 - REFLUXO E ADIÇÃO |
ZUBRICK, James W. | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
REFLUXO E ADIÇÃO capítulo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Cerca de 80% das reações feitas no laboratório de orgânica envolvem uma etapa chamada refluxo. Você utiliza um solvente de reação para manter os materiais dissolvidos e em uma temperatura constante por meio da ebulição do solvente, condensação e retorno do mesmo para o balão. Por exemplo, digamos que você tem de aquecer uma reação até próximo dos 80°C durante 17 horas. Bem, você pode ficar de pé o dia inteiro e olhar a reação. Eu? Vou para o refluxo. REFLUXO-PADRÃO Normalmente, dizem para você qual solvente utilizar; então, escolher um não deverá ser problema. O que acontece com mais frequência é que você escolhe os reagentes para sua síntese particular, coloca-os em um solvente e reflui a mistura. Você ferve o solvente e condensa o vapor do solvente de modo que TODO o solvente retorne ao balão de reação (veja “Classe 3: Destilação fracionada” no Ver todos os capítulos |
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CAPÍTULO 16 - EXTRAÇÃO E LAVAGEM: MICROESCALA |
ZUBRICK, James W. | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
EXTRAÇÃO E LAVAGEM: Microescala capítulo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 ■ � roteja-se contra a elevação da P pressão de vapor nas pipetas; seu produto pode explodir. Em microescala, em vez de um funil de separação você utiliza um vial cônico e algumas pipetas Pasteur. Primeiramente, você mistura seu solvente de extração com seu produto; depois, separa os dois líquidos. E se não observar nenhuma distinção com a pipeta e o bulbo invertidos, é porque NÃO é para fazer isso! MISTURA 1. Coloque o material a ser extraído em um vial cônico de tamanho adequado. Esse vial deverá ter no mínimo duas vezes o volume do líquido que você deseja extrair. Normalmente, esse vial cônico é o de reação para o experimento, então a escolha é fácil de fazer (sua parte). 2. Adicione um solvente apropriado (não — repetindo — não o líquido de extração), assim o volume da mistura fica com cerca de 1 mL. (E se ele já for de cerca de 1 mL?) Ver todos os capítulos |
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Respostas das Questões e dos Problemas Selecionados |
Wolfgang Bauer, Gary D. Westfall, Helio Dias | Grupo A | PDF Criptografado | |||
Respostas das Questões e dos Problemas Selecionados Problemas Capítulo 1: Eletrostática 2.23 5,75 · 104 N/C. 2.25 192,53° em sentido anti-horário a partir do semieixo positivo de x. 2.27 0,56 m e 4,4 m. 2.29 E ⫽ ⫺kp/x3; a intensidade do campo elétrico diminui mais rápido perpendicularmente ao eixo do dipolo. 2.31 (3,7 m/s) ⫹ (2,4 m/s) . 2.33 ⫽ (⫺Q/⑀0R2) . Múltipla escolha 1.1 b. 1.3 b. 1.5 b. 1.7 a. 1.9 c. Problemas 1.27 96.470 C. 1.29 3 · 1017 elétrons. 1.31 32 C. 1.33 (a) 5,00 · 1016 elétrons de condução/cm3. (b) Existem 5,88 · 10⫺17 elétrons de condução na amostra de silício dopado para cada elétron de condução da amostra de cobre. 1.35 1 · 10⫺5 C; a força é atrativa. 1.37 ⫺2,9 · 10⫺9 N. ⫺5 1.39 100 N. 1.41 q ⫽ 2,02 · 10 (b) . C. 1.43 3,1 N. 1.45 (a) 0. 1.47 1.49 (a) Não. (b) ⫺0,6 N. 1.51 ⫺3,7 · 10⫺10 e. 1.55 6 · 1012 C. ⫺8 ⫺47 1.57 n ⫽ 1; F1 ⫽ 8,24 · 10 N; Fg,1 ⫽ 3,63 · 10 N Ver todos os capítulos |
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Apêndice C |
Wolfgang Bauer, Gary D. Westfall, Helio Dias | Grupo A | PDF Criptografado | |||
Apêndice C Propriedades dos Elementos Z Número de carga (número de prótons no núcleo = número de elétrons) Massa específica à temperatura ambiente (20°C = 293,15 K) e pressão normal (1 atmosfera) m Peso atômico padrão (massa média ponderada de um átomo, ponderada de acordo com a abundância de cada isótopo) Tfusão Temperatura do ponto de fusão (ponto de transição entre a fase sólida e a fase líquida) Tebulição Temperatura de ebulição (ponto de transição entre a fase líquida e a fase gasosa) Lf Calor latente de fusão ou derretimento Lv Calor latente de vaporização E1 Energia de ionização (energia necessária para remover o elétron menos ligado de um átomo) Z Símbolo Nome Configuração eletrônica (g/cm3) m(g/mol) Tfusão (K) Tebulição (K) Lf Lv (kJ/mol) (kJ/mol) E1(eV) 1 2 3 4 5 6 Ver todos os capítulos |
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Capítulo 8 - Campos Magnéticos Produzidos por Cargas em Movimento |
Wolfgang Bauer, Gary D. Westfall, Helio Dias | Grupo A | PDF Criptografado | |||
8 Campos Magnéticos Produzidos por Cargas em Movimento O QUE APRENDEREMOS 217 8.1 A Lei de Biot-Savart 8.2 Campos magnéticos devido a distribuições de corrente Campo magnético produzido por um fio reto e longo Dois fios paralelos A definição do ampère 217 Exemplo 8.1 Força sobre uma espira Problema resolvido 8.1 Trilho acelerador eletromagnético Campo magnético produzido por uma espira Problema resolvido 8.2 Campo produzido por um fio contendo uma espira 8.3 A lei de Ampère Campo magnético no interior de um fio longo e reto 8.4 Campos magnéticos de solenoides e toroides Exemplo 8.2 Solenoide Problema resolvido 8.3 Campo produzido por um eletroímã toroidal 8.5 Átomos como ímãs Exemplo 8.3 Momento magnético orbital de um átomo de hidrogênio 218 218 220 221 221 222 224 226 227 228 228 Ver todos os capítulos |
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Capítulo 6 - Circuitos de Corrente Contínua |
Wolfgang Bauer, Gary D. Westfall, Helio Dias | Grupo A | PDF Criptografado | |||
6 Circuitos de Corrente Contínua O QUE APRENDEREMOS 163 6.1 As Leis de Kirchhoff Lei de Kirchhoff dos nós Lei de Kirchhoff das malhas 6.2 Circuitos de uma única malha 163 163 164 166 166 167 167 169 170 171 171 Problema resolvido 6.1 Carregando uma bateria 6.3 Circuitos com várias malhas Exemplo 6.1 Circuito com várias malhas Problema resolvido 6.2 A ponte de Wheatstone Observações gerais sobre redes de circuitos 6.4 Amperímetros e voltímetros Exemplo 6.2 Voltímetro em um circuito simples Problema resolvido 6.3 Ampliando a faixa de operação de um amperímetro 6.5 Circuitos RC Carregando um capacitor Descarregando um capacitor Exemplo 6.3 Tempo necessário para carregar um capacitor O marca-passo Exemplo 6.4 Elementos de circuito de um marca-passo 172 173 173 174 175 Ver todos os capítulos |
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Capítulo 5 - Corrente e Resistência |
Wolfgang Bauer, Gary D. Westfall, Helio Dias | Grupo A | PDF Criptografado | |||
5 Corrente e Resistência O QUE APRENDEREMOS 129 5.1 Corrente elétrica 129 131 132 Exemplo 5.1 Iontoforese 5.2 Densidade de corrente Problema resolvido 5.1 Velocidade de deriva de elétrons em um fio de cobre 5.3 Resistividade e resistência Convenção de espessura de fios Exemplo 5.2 Resistência de um fio de cobre Código de resistores Dependência com a temperatura e supercondutividade As bases microscópicas da condução nos sólidos 5.4 Força eletromotriz e lei de Ohm A resistência do corpo humano 5.5 Resistores em série Exemplo 5.3 Resistência interna de uma bateria Resistor com seção transversal não uniforme Problema resolvido 5.2 Sonda cerebral 5.6 Resistores em paralelo Exemplo 5.4 Resistência equivalente de um circuito com seis resistores Problema resolvido 5.3 Queda de potencial em um resistor de um circuito 133 135 137 Ver todos os capítulos |
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Capítulo 9 - Como Devem Ser Comparadas as Tendências dos Gases nos Períodos Interglaciais? |
William F. Ruddiman | Grupo A | PDF Criptografado | |||
Como Devem Ser Comparadas as Tendências dos Gases nos Períodos Interglaciais? A 9 s concentrações dos gases de efeito estufa subiram na parte posterior do interglacial atual, mas caíram durante as partes equivalentes dos interglaciais anteriores (recorde a Parte I, Capítulos 2 e 3). Quando o debate sobre as origens dessas tendências começou, a perfuração de testemunhos de gelo havia penetrado completamente apenas os três interglaciais (chamados de estágios 5, 7 e 9) anteriores ao atual (chamado de estágio 1). As camadas de gelo que cobrem os interglaciais anteriores estavam dentro do alcance da perfuração em outros locais, mais ainda não tinham sido recuperadas. A perfuração subsequente por parte do Projeto Europeu de Testemunhos de Gelo na Antártida (EPICA) agora penetrou em diversos outros interglaciais (até o estágio 19) em um local chamado de Domo C. Essas perfurações mais recentes levam a sete o número de interglaciais anteriores disponíveis para exame. Ver todos os capítulos |
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Capítulo 6 - As Américas |
William F. Ruddiman | Grupo A | PDF Criptografado | |||
As Américas O 6 terceiro grande centro de inovação agrícola foram as Américas – principalmente o atual México, os Andes peruanos e a Bacia Amazônica. Alimentos familiares domesticados nessas regiões incluem milho, abóbora, batata, batata-doce, vários tipos de feijão, mandioca, tomate e amendoim (Tabela 6-1). A pesquisa arqueológica vem continuamente estabelecendo como cada vez mais antigas as origens dessas culturas domesticadas, algumas delas alcançando as do Crescente Fértil e do Norte da China. Poucos animais da América tinham porte ou temperamento adequado para domesticação, exceto a lhama e a alpaca. No início do século XX, a maioria dos arqueólogos achava que, antes do contato com os europeus, a América era esparsamente povoada por talvez quinze milhões de pessoas, que causavam pouco impacto sobre o meio ambiente e “viviam sem exigir muito da terra”. Nas últimas décadas, todavia, uma imagem diferente surgiu. As antigas populações americanas eram muito maiores do que se pensava antes, mas foram quase inteiramente dizimadas pelas doenças introduzidas pelo contato inicial com os europeus e seus animais. Hoje estima-se que essa calamidade matou de 85% a 90% de uma população pré-contato formada por aproximadamente quarenta a sessenta milhões de pessoas. Ver todos os capítulos |
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Capítulo 8 - Início dos Cultivos e do Uso da Terra Per Capita |
William F. Ruddiman | Grupo A | PDF Criptografado | |||
Início dos Cultivos e do Uso da Terra Per Capita D 8 esde o início, a hipótese antropogênica inicial se deparou com uma objeção amplamente divulgada: como o número relativamente pequeno de povos campesinos que viviam milhares de anos atrás poderia ter transformado a superfície da Terra o suficiente para emitir grandes quantidades de gases de efeito estufa? Essa pergunta enfatiza o fato de que a população global passou por seu maior crescimento apenas nas últimas centenas de anos, partindo de cerca de 450 milhões de pessoas, no ano 1500, para 900 milhões de pessoas nos albores da Era Industrial, em 1850, para os mais de 7 bilhões de pessoas de hoje. Em contraste, as concentrações pré-industriais de ambos os gases de efeito estufa (particularmente de CO2) começaram a subir milhares de anos atrás, quando a população mundial estimada era muito menor (Figura 8-1). A Parte II deste livro mostrou que as primeiras atividades agrícolas começaram a expandir-se milhares de anos atrás, mais ou menos na mesma época em que as concentrações dos gases de efeito estufa inverteram sua tendência descendente e começaram a subir. O início do desmatamento florestal em grande escala na Europa e na China deu-se próximo ao início do aumento do Ver todos os capítulos |
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Capítulo 13 - Mudanças de Paradigma |
William F. Ruddiman | Grupo A | PDF Criptografado | |||
Mudanças de Paradigma E 13 m seu livro de 1962, A estrutura das revoluções científicas, Thomas Kuhn contornou em grande medida a ideia de Karl Popper de que a ciência progride em estágios incrementais por meio de constantes teste e refutação. Em vez disso, Kuhn propos que a ciência avança em pequenos saltos, em que novas ideias substituem as antigas, separadas por intervalos de tempo mais longos, passados em um modo mais vegetativo ou mesmo lento que ele chama de “ciência normal”. Nesses intervalos de ciência normal, uma explicação existente para um conjunto específico de fenômenos funciona bem o suficiente por um período suficientemente longo, tornando-se um pressuposto amplamente sustentado chamado de paradigma. Kuhn descreve um paradigma como uma combinação de conhecimentos, pressupostos gerais compartilhados, modelos conceituais, escolas de pensamento e uma “matriz disciplinar”. Na visão de Kuhn, os livros-texto propagam os paradigmas existentes às sucessivas gerações de estudantes e futuros cientistas ao transmitir uma imagem falsamente ordenada do estado efetivo da ciência. O que por muitas vezes está ausente nos livros-texto é a sensação generalizada de drama do passado, quando as ideias estavam em conflito e os novos paradigmas estavam prestes a surgir. Ver todos os capítulos |
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Capítulo 2 - Tendência do Metano na Contramão |
William F. Ruddiman | Grupo A | PDF Criptografado | |||
Tendência do Metano na Contramão O 2 metano (CH4) é um importante gás de efeito estufa produzido tanto pela natureza quanto por atividades humanas. A maior parte do metano natural origina-se das terras úmidas, nas quais grandes quantidades de vegetação rica em carbono crescem em águas estagnadas durante o calor do verão (Figura 2-1). A maioria dos outros ambientes da Terra são ricos em oxigênio, e o carbono da vegetação que morre é oxidado em dióxido de carbono (CO2), que ingressa na atmosfera. Contudo, nas terras úmidas, as plantas compostas de carboidratos (CH2O) são atacadas por bactérias e se decompõem lentamente. O processo de degradação consome oxigênio, deixando a água sem oxigênio, e o carbono e o hidrogênio das plantas mortas produzem metano (Figura 2-2). Aquelas bolhas de “gás dos pântanos” que você talvez já tenha visto borbulhando em poças de água estagnada são, em grande parte, metano. Os geoquímicos usam bolhas de ar presas em testemunhos de gelo para medir as concentrações anteriores de metano na atmosfera da Terra, em unidade de partes por bilhão (ppb). Medições que se estendem pelos últimos Ver todos os capítulos |
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4. Análise de movimentos simples do tronco e dos membros |
WEINECK, Jürgen | Editora Manole | PDF Criptografado | |||
04_Analyse einfacher Rumpf 267-285_Sportanatomie 18. Auf_01/2008 2/7/13 10:50 AM Page 265 Capítulo 4 Análise de movimentos simples do tronco e dos membros 04_Analyse einfacher Rumpf 267-285_Sportanatomie 18. Auf_01/2008 2/7/13 10:50 AM Page 266 266 Anatomia aplicada ao esporte Considerações iniciais As explicações a seguir visam proporcionar um rápido entendimento do substrato anatômico de movimentos simples. Por isso, a musculatura determinante da função é apresentada de modo bastante esquematizado e simplificado, para demonstrar como a musculatura necessária para o trabalho de treinamento pode ser fortalecida por meio de um treinamento especial de força. Nesse sentido, também devem ser entendidos os dados numéricos frequentemente usados e que são provenientes de cálculos feitos por Lanz, Lang e Wachsmuth (1972); esses dados servem para exemplificar ao leigo a importância dos músculos que participam do movimento. O autor está consciente de que isso simplifica ao extremo a complexidade dos processos envolvidos em cada movimento; no entanto, ele assume essa desvantagem em favor de uma rápida visão geral das informações. Ver todos os capítulos |
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5. Análise de movimentos complexos nos esportes |
WEINECK, Jürgen | Editora Manole | PDF Criptografado | |||
05_Analyse komplexer Beweg 287-332_Sportanatomie 18. Auf_01/2008 2/7/13 10:51 AM Page 283 Capítulo 5 Análise de movimentos complexos nos esportes 05_Analyse komplexer Beweg 287-332_Sportanatomie 18. Auf_01/2008 2/7/13 10:51 AM Page 284 284 Anatomia aplicada ao esporte Considerações iniciais Por meio de uma abrangência sistemática de praticamente todas as modalidades olímpicas, o leitor terá acesso imediato a informações acerca da modalidade esportiva de interesse. Se houver necessidade de informação adicional, é possível se informar procurando pela apresentação isolada de cada músculo ou lendo a análise de movimentos simples do tronco e membros. A representação pictográfica limita-se à musculatura relevante para os movimentos. Nesse caso, foi apresentada a evolução esportiva do movimento no momento da contração dos músculos determinantes da função (músculos representados em vermelho). Como o atletismo representa uma modalidade esportiva básica, que contém muitas habilidades básicas ou elementos de movimentos que podem se repetir de forma idêntica ou levemente modificada na maioria das demais modalidades esportivas, dedica-se ao atletismo uma apresentação abrangente. Ver todos os capítulos |
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2. Aparelhos locomotores passivo e ativo |
WEINECK, Jürgen | Editora Manole | PDF Criptografado | |||
02_Passiver und aktiver 061-078_Sportanatomie 18. Auf_01/2008 2/7/13 11:04 AM Page 61 Capítulo 2 Aparelhos locomotores passivo e ativo 02_Passiver und aktiver 061-078_Sportanatomie 18. Auf_01/2008 2/7/13 11:04 AM Page 62 62 Anatomia aplicada ao esporte Nomenclatura anatômica Ângulo Lombar Aponeurose Lordose Arco Margem Articulação Menisco Bolsa Músculo Calcâneo Núcleo pulposo Capítulo do úmero Oblíquo Cartilagem Olécrano Cervical Osso Cifose Parte Côndilo Patela Costela Periósteo Crista Pescoço Diartrose Plexo Disco Processo Epicôndilo Prolapso Escápula Protrusão Escoliose Rádio Espinha Retináculo Esterno Sinartrose Face Sincondrose Falange Sindesmose Fáscia Sulco Fêmur Ver todos os capítulos |
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6. Treinamento de força anatômico-funcional |
WEINECK, Jürgen | Editora Manole | PDF Criptografado | |||
06_Funktionell-anatomisches 333-338_Sportanatomie 18. Auf_01/2008 2/7/13 10:52 AM Page 329 Capítulo 6 Treinamento de força anatômico-funcional 06_Funktionell-anatomisches 333-338_Sportanatomie 18. Auf_01/2008 2/7/13 10:52 AM Page 330 330 Anatomia aplicada ao esporte Considerações iniciais Propostas para um treinamento anatômico-funcional da força de todos os grupos musculares que participam da análise de evoluções de movimentos simples, bem como sugestões de exercícios dinâmicos e estáticos, poderão ser observadas neste capítulo. A meta deste livro não é fornecer uma coletânea completa de todos os exercícios possíveis para um determinado movimento, e sim fornecer ao não especialista algumas sugestões simples e despretensiosas sobre como trabalhar eventuais fraquezas musculares que, eventualmente, possam afetar a evolução de um movimento. Por esse motivo, oferece-se aqui somente um exercício típico para cada movimento. O leitor pode criar exercícios adicionais ou procurar por eles no livro Treinamento ideal (Manole, 2003), escrito pelo mesmo autor. Ver todos os capítulos |
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3. Principais sistemas articulares |
WEINECK, Jürgen | Editora Manole | PDF Criptografado | |||
03_Teil 01_Rumpf 079-119_Sportanatomie 18. Auf_01/2008 2/7/13 10:56 AM Page 79 Capítulo 3 Principais sistemas articulares 03_Teil 01_Rumpf 079-119_Sportanatomie 18. Auf_01/2008 2/7/13 10:56 AM Page 80 80 Anatomia aplicada ao esporte Tronco O tronco, do ponto de vista funcional, apresenta duas tarefas predominantes: é o envoltório protetor de diversos sistemas orgânicos e forma a base para os movimentos dos membros e para a postura da cabeça. Para assegurar a postura ereta do corpo ou tronco, a coluna vertebral é submetida a uma tensão dinâmica por meio da musculatura abdominal e das costas (Fig. 3.1). Figura 3.1 A musculatura do tronco como sistema de tensão para a manutenção da postura ereta do corpo. 03_Teil 01_Rumpf 079-119_Sportanatomie 18. Auf_01/2008 2/7/13 10:56 AM Page 81 Capítulo 3 Principais sistemas articulares 81 Aparelho locomotor passivo do tronco O esqueleto do tronco é composto pela coluna vertebral e pela caixa torácica, assim como pelo cíngulo do membro inferior. Ver todos os capítulos |
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CAPÍTULO 3: Debaixo das Cobertas, Ouvindo os Monstros (SOM) |
WALKER, Jearl | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
C · A · P · Í · T · U · L · O 3 Debaixo das Cobertas, Ouvindo os Monstros 3.1 • O uivo do vento O que causa o ruído de uma ventania, que pode invocar imagens de lobisomens uivando fora de casa em uma noite escura e tempestuosa? Resposta Quando o ar passa por um obstáculo, especialmente uma saliência como o beiral de um telhado ou mesmo a quina de um edifício, formam-se vórtices (redemoinhos) que são levados pelo vento. Os vórtices provocam variações da pressão do ar, que se propagam como ondas sonoras, dando a impressão de que o vento está uivando. O som pode chegar diretamente, se você estiver ao ar livre, mas também pode atravessar vidraças, portas, paredes e até seus cobertores para perseguir você. 3.2 • O canto dos cabos telefônicos e das agulhas de pinheiro Por que o vento faz as linhas de telefone, as linhas de transmissão e as agulhas dos pinheiros cantarem? Esse som, que aumenta e diminui de intensidade de acordo com a variação aleatória do vento, contribui para a sensação de relaxamento que experimentamos quando vamos passear em um bosque de pinheiros em um dia de outono. Ver todos os capítulos |
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CAPÍTULO 5: Escapando de um Estrondo e de um Clarão (ELETRICIDADE E MAGNETISMO) |
WALKER, Jearl | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
C · A · P · Í · T · U · L · O 5 Escapando de um Estrondo e de um Clarão Figura 5-1 / Item 5.1 5.1 • Raios O que causa os raios e por que eles produzem sons e luzes? Como podem ser vistos a grandes distâncias? Os relâmpagos são largos? O raio é uma descarga elétrica (centelha) muito grande entre as nuvens e a terra. Embora os detalhes da descarga tenham sido calculados e medidos, ainda Resposta não se sabe muito bem por que as nuvens ficam carregadas e o que produz a descarga. A explicação mais comum para as cargas é que colisões entre o granizo e cristais de gelo menores transferem elétrons para o granizo, que desce para a parte inferior de uma nuvem. Como os elétrons têm carga negativa, a base da nuvem fica com uma carga negativa; como a parte superior da nuvem perdeu elétrons, fica com uma carga positiva. Uma pequena quantidade de cargas positivas também existe em algum lugar perto da base. A terra normalmente é rica em elétrons que podem se mover de um lugar para outro; quando existe uma nuvem carregada nas proximidades, os elétrons são repelidos pela carga negativa da base da nuvem. Ao perder elétrons, a terra abaixo da nuvem fica com uma carga positiva. Essa carga e as cargas da nuvem produzem um grande campo elétrico entre a terra e a nuvem. Se o campo excede um valor crítico, ocorre uma descarga, que começa na base da nuvem, quando alguns elétrons saltam de repente em direção à pequena quantidade de cargas positivas que existe nas proximidades. Ver todos os capítulos |
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CAPÍTULO 6: Espalhando Cores por Toda Parte, como um Arco-Íris (ÓPTICA) |
WALKER, Jearl | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
248 CAPÍTULO C · ܘA · P ·SEIS Í · T · U · L · O Espalhando Cores por Toda Parte, como um Arco-Íris 6.1 • Arco-íris Por que os arco-íris aparecem quando chove, mas nem sempre? Por que são arcos de círculo? Um arco-íris forma um círculo completo? A que distância fica um arco-íris? É possível caminhar até uma de suas extremidades? Por que os arco-íris costumam ser visíveis apenas de manhã cedo ou no final da tarde? Normalmente, vemos apenas um arco-íris, mas às vezes é possível avistar dois, sendo cada um deles um arco de círculo em torno do mesmo ponto. Que ponto é esse? Por que a seqüência de cores nos dois arco-íris é invertida? Por que a região entre os arco-íris é relativamente escura? Por que o arco-íris de cima é mais largo e mais fraco que o de baixo? Por que a parte inferior do arco-íris costuma ser mais brilhante e mais avermelhada que a parte superior? O que produz as faixas fracas e estreitas que às vezes podem ser vistas logo abaixo do arco-íris inferior? Ver todos os capítulos |
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CAPÍTULO 2: Correndo no Teto; Nadando em Melado (FLUIDOS) |
WALKER, Jearl | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
C · A · P · Í · T · U · L · O 2 Correndo no Teto; Nadando em Melado 2.1 • Carros de corrida no teto Um carro que faz uma curva não compensada em uma prova automobilística depende apenas do atrito para permanecer na prova. Se a velocidade for excessiva, o atrito é insuficiente e o carro derrapa para fora da pista. Antigamente, os carros tinham que fazer as curvas bem devagar. Os carros de corrida modernos, porém, são projetados para serem literalmente empurrados para baixo, em direção ao piso, para dar às rodas uma boa aderência. Essa pressão para baixo, chamada sustentação negativa, é tão forte que alguns pilotos se vangloriam de que poderiam dirigir o carro de cabeça para baixo, desafiando a gravidade. O que causa a sustentação negativa? Será que um carro de corrida pode realmente ser pilotado de cabeça para baixo, como aconteceu com um carro de passeio no primeiro filme Homens de Preto? A sustentação negativa é garantida quando um carro é o único a fazer uma curva, em uma tomada de tempo, por exemplo, mas um piloto experiente sabe que a sustentação negativa pode desaparecer durante a corrida. O que a faz desaparecer? Ver todos os capítulos |
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CAPÍTULO 7: Tatus Dançando à Luz de uma Lua Inchada (VISÃO) |
WALKER, Jearl | Grupo Gen | PDF Criptografado | |||
312 CAPÍTULO C · ܘA · P ·SETE Í · T · U · L · O 7 Tatus Dançando à Luz de uma Lua Inchada Figura 7-1 / Item 7.1 7.1 • O aumento da Lua A ilusão mais notável do nosso dia-a-dia é o aumento aparente do tamanho da Lua quando ela está próxima do horizonte. Esse aumento é produzido pela refração (desvio) dos raios luminosos pela atmosfera, por uma mudança na distância da Lua ou por uma ilusão de óptica? Resposta A Lua parece 50% maior quando está próxima do horizonte do que quando está a pino por causa de uma ilusão de óptica. Na verdade, a Lua ocupa um ângulo de cerca de 0,5o do campo visual de um observador terrestre, seja qual for a sua posição no céu. Se a refração da luz pela atmosfera é apreciável, ela tende a reduzir a largura da Lua quando está próxima do horizonte, não a aumentá-la. Além disso, a distância entre a Terra e a Lua não muda de modo apreciável durante as poucas horas que a Lua leva para percorrer o céu. Ver todos os capítulos |