
Radiologia Esquelética 3a ed.
Com mais de 900 imagens, selecionadas a partir de casos clínicos dos maiores centros médicos norte-americanos, Radiologia Esquelética, 3ª edição, é uma obra singular e abrangente que sintetiza o conhecimento atual sobre as características clínicas, patológicas e fisiológicas de cada doença por meio de interpretação de radiografias, imagens de tomografia computadorizada, ressonância magnética e cintilografia esquelética. O diferencial da obra está em sua abordagem, que enfatiza de maneira didática e sucinta a explicação de informações essenciais, em vez de recorrer a listas de fatos comuns, que tendem a ser memorizadas e facilmente esquecidas. Radiologia Esquelética está dividida em quatro partes: • A Parte I abrange o trauma musculoesquelético em adultos e crianças, consolidação e tratamento da fratura. • A Parte II apresenta uma discussão sobre lesões ósseas, tumores malignos e agressivos, lesões benignas e tumores metastáticos. • A Parte III trata da doença articular, incluindo artrite inflamatória e doença articular não inflamatória. • A Parte IV discorre sobre condições congênitas e de desenvolvimento, condições metabólicas, endócrinas e nutricionais, infecção e doença na medula óssea, imagens pós-cirúrgicas e procedimentos intervencionistas na radiologia musculoesquelética. Profissionais e estudantes de radiologia, ortopedia, fisiatria, reumatologia, oncologia, clínica médica e demais especialidades da área da saúde encontrarão informações valiosas sobre diagnóstico por imagens e o manejo de doenças musculoesqueléticas, imprescindíveis para melhor avaliar e tratar seus pacientes.
17 capítulos |
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1. Abordagem do trauma |
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1 Epidemiologia Biomecânica óssea Força e deformação Carga e fraturas Contusões ósseas Imagem de fraturas Abordagem do trauma Biomecânica dos tecidos moles Imagem de lesões dos tecidos moles Fraturas expostas Feridas por arma de fogo Lesões por estresse O trauma pode causar deformação e fratura à estrutura humana. A radiologia do trauma musculoesquelético é mais que uma busca por ossos quebrados, é uma análise do efeito das forças traumáticas sobre um paciente específico. Ela requer compreensão das maneiras pelas quais várias forças afetam o corpo: como são aplicadas, onde se concentram e como rompem a integridade estrutural. As fraturas são apenas uma das manifestações do trauma; lesões dos tecidos moles e de outros órgãos podem estar presentes. Epidemiologia As fraturas não são fenômenos isolados; ao contrário, elas ocorrem no contexto individual de cada paciente. As características que afetam a frequência, a gravidade, a localização e o tipo de fratura incluem idade, gênero, atividade e saúde do sistema musculoesquelético. A incidência de fraturas dos membros tem uma distribuição bimodal com relação à idade. Nos homens, há um primeiro pico, entre 10 e 20 anos de idade, relacionado à imaturidade do esqueleto, e um segundo pico iniciado aproximadamente aos 70 anos de idade, relacionado à osteoporose involutiva. Nas mulheres, há um primeiro pico aos 10 anos de idade, novamente relacionado à imaturidade do esqueleto, e um segundo pico que começa aproximadamente aos 50 anos, relacionado à osteoporose na pós-menopausa. O esqueleto é fraco quando está crescendo, ganha força à medida que amadurece e enfraquece novamente durante o envelhecimento. Abaixo dos 50 anos de idade, as fraturas são mais comuns em homens do que em mulheres por causa da maior exposição ao trauma, mas acima dos |
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2. Trauma em adultos: membros superiores |
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2 Trauma em adultos: membros superiores Mão Dedos Polegar Punho Biomecânica Fraturas do escafoide Outras fraturas isoladas do carpo E Lesões perissemilunares Complexo da fibrocartilagem triangular e lesões no lado ulnar Instabilidade do carpo Rádio distal e antebraço Cotovelo Ombro e braço ste capítulo descreve a radiologia de muitas lesões comuns nos membros superiores em adultos. Mão As fraturas dos metacarpos e das falanges da mão são aproximadamente três vezes mais comuns em homens que em mulheres. Essas lesões têm um pico de incidência em homens jovens e diminuem a incidência com o avanço da idade. Dedos Lesões das falanges por avulsão envolvem falha de tensão das unidades ligamentares ou musculotendíneas. Essas lesões ocorrem quando há carga excessiva enquanto o tendão ou o ligamento já estão sob tensão. A substância de um tendão ou ligamento pode romper, ou pode haver avulsão de sua inserção óssea. Por exemplo, a flexão súbita, forçada da articulação interfalângica distal (IFD) de um dedo estendido, como ocorre quando um dedo estirado é atingido por uma bola de beisebol, pode resultar em falha de tensão do mecanismo extensor da falange distal. A lesão é chamada dedo de beisebol e a deformidade clínica resultante é conhecida como dedo em martelo, na qual a articulação IFD se mantém flexionada e não pode ser estendida (Fig. 2.1). A fratura por avulsão do corno proximal dorsal da falange distal está presente em 25% dos casos de dedo de beisebol; assim, a maioria dessas lesões é tendínea. Um fragmento de osso que sofreu avulsão pode ser retraído por tração muscular. A lesão oposta ocorre com extensão forçada da articulação IFD de um dedo flexionado ou com hiperextensão forçada da articulação IFD. |
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3. Trauma em adultos: esqueleto axial |
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3 Trauma em adultos: esqueleto axial Princípios gerais Coluna cervical superior (occipício-C1-2) Coluna cervical inferior (C3-T1) Região torácica (T2-10) E Região toracolombar (T11-L5) Caixa torácica Anel pélvico Fraturas estáveis Lesões instáveis ste capítulo descreve a radiologia de lesões comuns à coluna, à caixa torácica e à pelve em adultos. Princípios gerais As lesões na coluna muitas vezes ocorrem no cenário de trauma grave. Cerca de 45% das lesões na coluna são decorrentes de colisões de veículos motores, 20% de quedas, 15% de acidentes relacionados a esportes ou a lazer, 15% de atos de violência intencionais e 5% de outras causas. Há uma predominância masculina de 4:1. Embora lesões na medula espinal muitas vezes acompanhem trauma na coluna vertebral, o dano neurológico não é um concomitante invariável (Tab. 3.1). Precauções contra situações que causem ou piorem uma lesão neurológica devem ser meticulosamente observadas em todos os níveis de cuidado. Existem critérios clínicos para predizer se uma lesão está presente ou não; os mais simples são os critérios |
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4. Trauma em adultos: membros inferiores |
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4 Trauma em adultos: membros inferiores Fêmur proximal Fraturas intracapsulares Fraturas intertrocantéricas Fraturas subtrocantéricas Diáfise e fêmur distal Joelho Mecanismo extensor E Lesões complexas do joelho Rupturas meniscais Tíbia Platô tibial Diáfise tibial Tornozelo Encaixe do tornozelo ste capítulo descreve a radiologia de muitas lesões comuns nos membros inferiores de adultos. Fêmur proximal As fraturas do fêmur proximal são comuns somente nos idosos por causa da osteoporose (ver Cap. 15); mais de 95% dessas fraturas ocorrem em pacientes com mais de 50 anos, e a incidência aumenta à medida que a população envelhece. A taxa de mortalidade final associada com as fraturas do quadril se aproxima de 20%, e muitos sobreviventes perdem sua independência de movimento. Noventa e nove por cento das fraturas do fêmur proximal são causadas por quedas simples. Mesmo um fêmur com osteoporose é resistente às forças compressivas e de tensão que surgem durante a sustentação de peso normal, mas há uma grande vulnerabilidade ao estresse por torção ou cisalhamento. Ainda não estão bem definidos os papéis de microfraturas por insuficiência preexistentes no osso osteoporótico e tônus muscular diminuído à medida que se relacionam com as fraturas do fêmur proximal. Os pacientes apresentam um membro dolorido, encurtado e com rotação lateral, incapaz de sustentar peso. As fraturas femorais em pessoas com menos de 40 anos resultam do trauma de alta energia e, em geral, têm lesões associadas. As fraturas no fêmur proximal podem ser classificadas como intracapsulares em 37% dos casos, intertrocantéricas em 49% e subtrocantéricas em 14%. As mulheres apresentam três a seis vezes mais fraturas intracapsulares que os homens, mas a incidência de fraturas intertrocantéricas é igual entre os gêneros. A avaliação inicial, quando há suspeita de fratura, deve começar com radiografias. Se a fratura não for identificada e houver uma alta suspeita clínica de fratura, a RM deve ser obtida. Se a RM não estiver disponível, a TC ou um exame |
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5. Trauma em crianças |
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5 Trauma em crianças Epidemiologia Biomecânica Lesões na placa de crescimento Fraturas expostas Consolidação e tratamento das fraturas Lesões no tecido mole Mão e antebraço Cotovelo Ombro e úmero Coluna vertebral Trauma agudo Espondilólise e espondilolistese A s fraturas em crianças e em adultos não podem ser consideradas igualmente, em razão das diferenças de anatomia, biomecânica e exposição ao trauma. Epidemiologia A incidência, o tipo e a distribuição etária das fraturas das crianças variam nos países e regiões, por conta de diferenças culturais e ambientais. As fraturas nas crianças são primeiramente observadas no parto, provenientes de trauma no nascimento. Elas se tornam mais predominantes com o caminhar (e cair) na criança pequena, com o pico da incidência em meninas ocorrendo aproximadamente aos 11 anos de idade e, nos meninos, por volta dos 14 anos de idade. Perto dos 16 anos, 42% dos meninos e 27% das meninas terão sofrido pelo menos uma fratura. |
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6. Imagens no tratamento e consolidação das fraturas |
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6 Imagens no tratamento e consolidação das fraturas Hastes e grampos Fixação interna Cicatrização e reparo do tecido mole Enxertos e implantes Fixação da coluna vertebral Consolidação das fraturas Tratamento da fratura fechada Redução aberta e fixação interna Parafusos Fios e cabos Placas A importância de uma lesão nem sempre está relacionada com a gravidade radiográfica da fratura. A condição geral de saúde do paciente, as lesões e condições associadas, o grau de lesão ao tecido mole e a consistência do osso subjacente podem ter uma grande influência sobre o desfecho do caso. Por exemplo, uma fratura de fêmur fechada e minimamente luxada em uma mulher frágil com osteoporose costuma ser fatal, enquanto uma fratura femoral luxada e cominuída em uma criança saudável provavelmente não o será. Ao escolher o modo de tratamento de uma fratura, é essencial considerar outros fatores além de sua localização e morfologia. |
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7. Abordagem de lesões ósseas |
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7 Incidência Princípio cardinal Fatores do paciente Abordagem de lesões ósseas Localização da lesão Taxa de crescimento Caracterização do tecido Incidência Os tumores musculoesqueléticos primários malignos representam menos de 1% de todos os casos. Cerca de 2.500 novos casos de malignidades ósseas primárias e 6.400 novos casos de malignidades do tecido conjuntivo primário são registrados anualmente nos Estados Unidos. É mais provável que um tumor maligno localizado em um osso seja uma metástase ou um mieloma múltiplo do que um sarcoma primário. O profissional de radiologia pode observar uma nova malignidade óssea primária em média a cada dois anos; muitos médicos nunca viram uma. Assim, o radiologista é quase sempre o profissional com a primeira e melhor oportunidade de sugerir o diagnóstico e quem pode conduzir a avaliação e o procedimento iniciais. Como o prognóstico de malignidades do tecido mole e ósseas primárias está muitas vezes relacionado com o procedimento inicial, é fundamental que o radiologista conheça os aspectos clínicos e radiológicos iniciais das lesões. Como regra geral, pacientes com suspeita de tumor musculoesquelético maligno primário devem ser encaminhados a um centro médico especializado. |
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8. Tumores malignos e agressivos |
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8 Tumores malignos e agressivos Osteossarcoma Osteossarcoma convencional Variantes de osteossarcoma Condrossarcoma Condrossarcoma medular Condrossarcoma exostótico Variantes de condrossarcoma Tumores primários das células da medula óssea Mieloma múltiplo Mieloma solitário Linfoma primário Sarcomas de pequenas células Sarcoma de Ewing Osteossarcoma Osteossarcomas são sarcomas produtores de osteoide maligno (Tab. 8.1). Embora eles sejam os mais comuns dos sarcomas ósseos primários, existem menos de mil novos casos por ano nos Estados Unidos. Oitenta e cinco por cento dos casos ocorrem aos 30 anos de idade ou menos, mas os osteossarcomas podem ocorrer em qualquer idade. A maioria surge de novas mutações, mas, em pacientes com mais de 40 anos de idade, 15 a 20% dos osteossarcomas estão associados à doença de Paget, à irradiação terapêutica ou ao infarto ósseo. Osteossarcoma convencional |
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9. Lesões benignas |
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9 Lesões benignas Lesões benignas formadoras de ossos Osteoma osteoide Osteoblastoma Ilha óssea Lesões de cartilagem benignas Encondroma Osteocondroma Osteocondromatose Condroma periosteal Condroblastoma Fibroma condromixoide Lesões fibrosas benignas Defeitos corticais fibrosos e fibromas não ossificantes Displasia fibrosa Fibroma desmoplásico Fibromatose agressiva Lesões gordurosas benignas Lipoma intraósseo Tumor ósseo mixofibroso com lipoesclerose Lipoma Elastofibroma Histiocitose de células de Langerhans Tumor de células gigantes Lesões císticas do osso Cisto ósseo aneurismático Cisto ósseo simples Gânglio intraósseo Cisto de inclusão epidermoide Massas císticas dos tecidos moles Gânglio E ste capítulo descreve neoplasmas benignos e lesões, como tumores benignos, que não são de origem neoplásica. Uma decisão importante, que se torna mais fácil com a experiência, é sobre um achado radiológico representar uma lesão real ou meramente uma estrutura normal, uma variante anatômica ou de desenvolvimento, ou ser resultado de um trauma prévio, cirurgia ou outra doença. |
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10. Tumores metastáticos |
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10 Tumores metastáticos Malignidades hematológicas que envolvem secundariamente o osso Leucemia Linfoma de Hodgkin Linfoma não Hodgkin Incidência Disseminação do tumor Aparência radiológica Rastreamento de metástases E ste capítulo descreve a radiologia dos tumores que são metastáticos ao osso e ao tecido mole. Incidência Mais de 95% dos pacientes adultos com doença maligna envolvendo o osso têm metástases, em vez de mieloma ou sarcomas do osso primário. A predominância de envolvimento ósseo na série de autópsias de pacientes com câncer varia de 3 a 85%, dependendo do local de origem e da eficácia da necrópsia. Com a melhora no tratamento e o aumento da sobrevida, cada vez mais pacientes com câncer terão envolvimento esquelético por volta do final do seu curso clínico. A maioria das metástases esqueléticas ocorre em pacientes de meia-idade e em idosos com cânceres primários de próstata, de mama, pulmonar ou renal. Nos homens, as malignidades de próstata são responsáveis por 60% de todos os pacientes com metástases esqueléticas; nas mulheres, as malignidades mamárias são responsáveis por 70% (Tab. 10.1). Em crianças com metástases ósseas, o |
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11. Abordagem da doença articular |
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11 Princípios gerais Articulações sinoviais Tecidos moles Cartilagem Abordagem da doença articular Osso Alinhamento Articulações do disco intervertebral Entese E ste capítulo descreve uma abordagem pragmática da radiologia da doença articular, baseada na anatomia, fisiopatologia e análise radiográfica. Essa abordagem se baseia fortemente no trabalho de Forrester, Brower e Resnick (Tab. 11.1). Formas clínicas específicas da artrite são apresentadas com mais detalhes nos Capítulos 12 e 13. Princípios gerais As radiografias espelham os processos patológicos que afetam as articulações e as adaptações funcionais que podem se manifestar. Em geral, o diagnóstico radiológico da artrite pode ser altamente específico e confiável quando as mudanças clássicas estão presentes nas distribuições esperadas, mas muito menos específico nos estágios iniciais, antes de o processo da doença evoluir por completo. |
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12. Artrite inflamatória |
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12 Artrite inflamatória Artrite reumatoide Aspectos patológico-radiológicos Mão e punho Outras articulações periféricas Coluna vertebral Manifestações extra-articulares Doença do tecido conjuntivo Lúpus eritematoso sistêmico Esclerodermia Dermatomiosite e polimiosite Síndromes de sobreposição Espondiloartropatia Espondilite anquilosante Artrite reativa Artrite psoriática Espondiloartropatia enteropática Diagnóstico diferencial Artrite idiopática juvenil E ste capítulo aborda as formas clínicas de artrite e as doenças do tecido conjuntivo que se apresentam nas radiografias com uma preponderância de mudanças inflamatórias. Artrite reumatoide A artrite reumatoide é uma doença autoimune sistêmica mani festada no sistema musculoesquelético pela poliartrite inflamatória das pequenas articulações sinoviais. A patogênese não é compreen dida e nenhum agente causador foi provado. A suscetibilidade à doença e sua expressão são afetadas por fatores genéticos. A artrite reumatoide geralmente se distingue de outras artrites pela presença do fator reumatoide (FR) no soro (ver Cap. 11). A predominância de artrite reumatoide na população geral é de 1%, com mais mulhe res afetadas do que homens, em uma razão de 3:1. Em geral, altos títulos de FR correlacionam-se com a doença mais grave. A variação de idade típica na apresentação é de 25 a 55 anos. Em 70% dos casos, o início é insidioso e ocorre de semanas a meses; em 20%, o início ocorre de dias a semanas e em 10%, o início é agudo e ocorre em uma questão de horas a dias. O início agudo imita o início da artrite séptica. O curso clínico da artrite reumatoide é progressivo em 70% dos casos, levando à doença incapacitante, destrutiva. O avanço clí nico pode ser rápido ou lento. Em 20% dos casos, a doença é inter mitente com as remissões geralmente durando mais tempo que as exacerbações e, em 10%, as remissões duram vários anos. O diag nóstico clínico é baseado nos critérios que incluem rigidez matinal, edema simétrico da articulação interfalângica proximal (IFP), arti culações metacarpofalângicas (MCF) ou do punho, nódulos reuma toides, FR do soro e achados radiográficos específicos. |
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13. Doença articular não inflamatória |
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13 Doença articular não inflamatória Osteoartrite Osteoartrite primária Osteoartrite secundária Impacto femoroacetabular Impacto subacromial Osteoartropatia neuropática Doenças associadas a cristais Doença de deposição de cristais de pirofosfato de cálcio Doença de deposição de hidroxiapatita Gota E Doença de deposição metabólica Gota tofácea Retículo-histiocitose multicêntrica Artropatia amiloide Condições articulares variadas Sinovite vilonodular pigmentada Condromatose sinovial Hemangiomatose sinovial Cisto de Baker Osteólise pós-traumática da clavícula distal ste capítulo aborda as doenças articulares que apresentam aspectos predominantemente não inflamatórios nas radiografias. Osteoartrite A osteoartrite (doença articular degenerativa) é uma forma de doença articular caracterizada por mudanças degenerativas envolvendo as articulações sinoviais. A osteoartrite pode ser classificada em tipo primário e tipo secundário, mas essa divisão é artificial. |
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14. Condições congênitas e de desenvolvimento |
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14 Condições congênitas e de desenvolvimento Maturação esquelética Distúrbios hereditários do tecido conjuntivo Osteogênese imperfeita Outros distúrbios Displasias esclerosantes Osteopetrose Osteopoiquilose Osteopatia estriada Melorreostose Nanismo congênito Acondroplasia Outros tipos Condições generalizadas variadas Neurofibromatose Paralisia cerebral Distrofia muscular Artrogripose múltipla congênita Síndrome de Down Doença de Charcot-Marie-Tooth Condições localizadas variadas Displasia epifisária múltipla Displasia cleidocraniana Sinostose radiulnar Deficiência femoral focal proximal Tíbia vara Anomalias digitais Coalizão carpal Coalizão tarsal Anomalias musculares Ossículos acessórios Discrepância rotacional e do comprimento do membro Condições do quadril Displasia de desenvolvimento do quadril |
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15. Condições metabólicas e sistêmicas |
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15 Condições metabólicas e sistêmicas Osteoporose Osteoporose primária (osteoporose involucional) Densitometria mineral óssea Osteoporose secundária Osteoporose aguda, transitória, regional e migratória Doenças do metabolismo mineral Hiperparatireoidismo Raquitismo, osteomalacia e osteodistrofia renal Calcinose tumoral idiopática Doença óssea endócrina Hipercortisolismo Acromegalia e gigantismo Distúrbios da tireoide Distúrbios gonadais Diabetes melito E ste capítulo descreve a radiologia de muitas condições sistêmicas, metabólicas e endócrinas que possuem manifestações ósseas ou em tecidos moles. Osteoporose A osteoporose é a doença óssea metabólica mais comum. Ela é caracterizada pela perda generalizada de massa de um osso normal. Essa perda de substância óssea resulta em deterioração microarquitetural da estrutura trabecular, fragilidade óssea aumentada e risco aumentado de fratura. A osteoporose pode ser considerada primária ou secundária. A osteoporose primária, também chamada de osteoporose involucional, é de etiologia idiopática. A osteoporose secundária tem uma etiologia conhecida, subjacente. |
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16. Infecção e doença da medula óssea |
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16 Osteomielite aguda Osteomielite crônica Infecções da coluna vertebral Infecções variadas Tuberculose Infecções fúngicas Celulite Fasciíte necrotizante Piomiosite Gangrena gasosa Infecção e doença da medula óssea Infestação parasitária Hanseníase Infecção por HIV e AIDS Doenças da medula e de acúmulo Mucopolissacaridose Doença de Gaucher Osteonecrose (necrose avascular e asséptica) Cabeça do fêmur Osteonecrose espontânea do joelho E ste capítulo descreve a radiologia das infecções musculoesqueléticas, a osteonecrose e outros distúrbios do espaço medular e algumas outras condições esqueléticas não abordadas em outro segmento deste livro. Osteomielite aguda A osteomielite aguda é uma infecção piogênica do osso que tipicamente ocorre na criança que se apresenta com uma doença febril sistêmica aguda. A infecção geralmente é levada para o osso pela artéria nutriente a partir de um local de infecção remoto preexistente. As ramificações da artéria nutriente se estendem para a metáfise, onde se dobram e entram nas grandes veias sinusoidais. A lentidão do fluxo sanguíneo nessas veias sinusoidais permite que as colônias bacterianas cresçam e se alastrem para a medula adjacente, onde os pequenos abscessos se formam. A trombose proveniente do trauma mecânico menor pode ser um fator associado. A partir do foco inicial da metáfise, o processo inflamatório supurativo agudo pode se estender por toda a cavidade medular. O edema e a coleta de pus aumentam a pressão dentro do espaço fechado da cavidade medular, levando à diminuição do fluxo sanguíneo, à trombose e |
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17. Imagem pós-cirúrgica |
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17 Técnicas de imagem Osteotomia Artrodese Artroplastia Substituição articular Materiais e técnicas Substituição de quadril Imagem pós-cirúrgica Substituição de joelho Substituição de ombro Substituição de cotovelo Substituição de punho Substituição de tornozelo Substituição de pequenas articulações Técnicas de imagem Visualizar imagens de pacientes ortopédicos pós-cirúrgicos pode ser monótono se a pessoa não conhecer a cirurgia que foi realizada. Este capítulo descreve a imagem do sistema musculoesquelético após uma variedade de operações ortopédicas. A imagem após o tratamento de fratura é descrita no Capítulo 6. As técnicas de imagem diagnóstica comuns para o sistema musculoesquelético podem ser aplicadas a pacientes pós-cirúrgicos. Muitas operações são conduzidas pelo uso de fluoroscopia intraoperatória ou de radiografias. As radiografias comuns costumam ser obtidas imediatamente após a cirurgia, para documentar os resultados pós-operatórios. Nas consultas de acompanhamento, as radiografias são feitas para monitorar a cura e examinar complicações. |
Detalhes do Produto
- Título
- Radiologia Esquelética 3a ed.
- Autor(es)
- CHEW, Felix S.
- ISBN
- 9788520433324
- Editora
- Editora Manole
- Selo
- Manole
- Preço
- 145,00
- Lançado em
- Formato
- Criptografado
- Não
- SKU
- BPP0000269805
- ISBN
- 9788520448311
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